"Hoje eu quero a loucura dos que amam.
Quero soltar as amarras do meu coração
e deixar que minha luz
envolva quem se aproximar.
Hoje eu quero a loucura das crianças que,
inocentes, compartilham seus corpos com o mundo
e são irresponsaveis o suficiente
para se entregarem completamente à dança da vida.
Quero tambem a loucura das flores exalando perfume
e ceitando o risco de se abrirem totalmente,
mesmo sabendo da sua curta existência
no encontro com o vento.
Quero o desequilibrio do inesperado,
a instabilidade das marés.
Quero estar absolutamente vulneravel ao amor,
ao prazer e a dor, aos encontros e às separações,
ao afeto e ao abandono,
ao planejamento e aos "de repente".
Hoje eu quero a fragilidade das plantas tenras
no meio da tempestade,
de uma vela acesa que se consome
com seu proprio ardor.
Hoje eu quero um compromisso:
o de não me comprometer
com a sanidade dos que " pensam "
para viverem depois.
QUERO ESTAR DISPONÍVEL
E LOUCA
PARA SER VIVIDA
PELA VIDA!"
Autor: Desconhecido
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