31 janeiro, 2008

Zizi Possi - Asa Morena


Zizi Possi - Asa Morena
(Composição: Zé Caradípia)
Me faz pequena, asa morena
me alivia a dor,
aliviando a dor que mata
me faz ser teu amor (2X)

Me toma no crescer
de um beijo muito louco,
me implodindo aos poucos
no universo a desvendar
a vastidão do teu amor.

Me toma sem pensar
num gesto muito forte
unindo o sul e norte do meu corpo,
frágil corpo com a mais
pura emoção.

Me faz pequena, asa morena
me alivia a dor,
aliviando a dor que mata
me faz ser teu amor (2X)

Me toma no crescer
de um beijo muito louco,
me implodindo aos poucos
no universo a desvendar
a vastidão do teu amor

Me toma sem pensar
num gesto muito forte
unindo o sul e norte do meu corpo,
frágil corpo com a mais
pura emoção.

Me faz pequena, asa morena
me alivia a dor,
aliviando a dor que mata
me faz ser teu amor

Me toma no crescer
de um beijo muito louco,
me implodindo aos poucos
no universo a desvendar
a imensidão do teu amor

Me toma sem pensar
num gesto muito forte
unindo o sul e norte do meu corpo,
frágil corpo com a mais
pura emoção

Me faz pequena, asa morena
me alivia a dor,
aliviando a dor que mata
me faz ser teu amor (2X)

CLIQUE AQUI PARA VISUALIZAR O CLIP DESTA MÚSICA.

30 janeiro, 2008

ŸŸŸ ...Cumplicidade: Sintonia e Volúpia. ŸŸŸ


Sexta feira ela chegou em casa por volta das 18:20hr… cansada, estressada, reclamando da vida. Dizendo que as coisas não tinham sido nada fáceis no escritório. Que discutiu com o chefe. Que os clientes estavam agitados além do normal. Que a porra do sistema não parava de cair. Enfim… coisas de sexta feira.
Disse que queria tomar um banho, jantar e depois sair… Queria esquecer o dia. Que ia jogar-se nos braços da noite. Queria uma mesa de bar, conversar com os amigos, escutar uma música ao vivo espairecer um pouco e depois ir dançar.
Esta bem! Respondi... afinal de contas… quem sou eu para contrariar… eu “ouço e obedeço”. Jamais vou contrariar uma mulher irritada, estressada…, na verdade tenho até “medo!!!”…, “meu Deus!!!”.
Como ela tinha falado…, foi tomar banho. Longo banho, só para “variar”…! Enquanto isto eu coloquei uma seleção de cds que ela gosta, com O. Montenegro, Cazuza, João Bosco, Ana Carolina e Joana.
Eu estava pressentindo que o “bicho ia pegar” de um jeito ou de outro. Ela estava realmente irritada, transtornada. Poucas vezes tinha visto ela daquele jeito. “Sai de perto!”

Vera saiu do banho, cheirosa, bonita e gostosa como sempre, com aquele frescor delicioso exalando do seu corpo envolvido por uma toalha.
Ofereci a ela meu colo para que relaxasse um pouco. Sentei no sofá e ela aninhou sua cabeça nas minhas pernas e soltou o corpo deliciosamente no sofá. Resmungava algumas palavras de desagravo que é lógico eu fui concordando com tudo e ao mesmo tempo comecei com aquelas conversas de “esperar trem”… , “de fazer boi dormir”. Que a vida é assim mesmo… “que…, tem dias que parece que é de noite” e coisa e tal e blá… blá… blá… e blá… blá… blá… e o Cazuza me ajudando, cantando “Balada do Esplanada”… “Mas não há poesia em um hotel… Nem mesmo sendo o Esplanada, um grande hotel. Há poesia na dor, na flor, no beija-flor… Na dor, na flor, no beija-flor, no elevador... no elevador…”
E eu seguia falando algumas coisas… e ela foi acalmando-se e eu ali gastando o verbo… soltando palavras no ar como quem solta bolinhas de sabão. Essas coisas que a gente fala e que ninguém ouve “entra por um ouvido e sai por outro.” E fui fazendo um cafunézinho e falando… até que encaixei… sintonizei o tico e o teco na mesma freqüência:
… — Sentir que você é a minha mulher e saber que eu sou o teu homem, e que estamos envolvidos nessa paixão me deixa feliz!

— A mim também! — Disse ela… e continuei a falar mansamente:

— Sabe amor…! Olhando assim para você…, quieta… descansando no meu colo, espreguiçando no sofá teu corpo sem compromisso, com esses traços perfeitos assinado pelo arquiteto do universo; não tem como eu não me perder nas curvas dos teus seios. E quando você me beija… ah…! Quando você me beija… quando beija o meu beijo… eu me deixo ser levado pelo teu beijo preguiçoso, que percorre sem pressa meus lábios e explora minha língua como quem vagueia por uma avenida absorto, apreciando uma obra da natureza, e só me encontro no teu sexo entorpecido com o teu cheiro:

— Amor… fiquei toda arrepiada…! — sussurrou ela com uma voz encantada e macia para mim.
Eu pensei… já que cheguei aqui vamos lá. E continuei…:

— Confesso amor…, confesso que me deleito te provocando… te seduzindo…
Que fico extasiado em saber que o teu corpo estremece com minhas palavras.
Mas enlouqueço mais ainda em sentir… em saber, que com um simples olhar eu te despojo de tuas vestes.
Que as vezes…, já não precisamos mais de palavras para nos seduzir. Que esta cumplicidade que há entre nós, dispensa a caricia do toque, para nos entregarmos, aos delírios do prazer.
Que atração será esta minha querida…? Que magnetismo é este que nos leva a sentir este louco desejo…?
Nós somos caça e caçador…! Somos presa um do outro! Somos dois a olho nu e um só nos desejos. Somos um para o outro, e só um na arte da sedução.
— Que atração… que magnetismo é este eu não sei meu querido! Só sei amor… que o meu corpo não só estremece com tuas palavras e olhares… como também vai gozar se você continuar.
Continue amor…! Continue a me seduzir…, afff…! Continue… agora que já me despiu com teu olhar e me tocou com tuas palavras despertando os meus desejos mais insanos… continue…!
Você ascende meu corpo com tuas fantasias, sabe como me provocar… excitar, me deixar louca.
A cada dia uma nova maneira… vem de mansinho, insiste… e me convence. O meu corpo não resiste e se deixa ser levado, nas asas dos teus devaneios em busca do prazer.
Você pinta meus dias dando cor a minha vida. Põe sabor no meu prazer, e deixo a tua imaginação me guiar, e a minha que já te adivinha. E sem limites…, seguimos em frente apenas para satisfação do nosso corpo e alma.
Minhas mãos já se inquietaram em busca do prazer que você despertou… e agora estando nua, sou tua… somente tua! Sou tua mulher, tua cúmplice, tua amante, tua vadia, tua fêmea no cio. Sou uma loba faminta que se alimenta do prazer que você me dá.

— E esta lobinha está com fome… ou muiiiiiita fome?

— Muita…!!! Muiiiiiita fome… estou precisando de porções e porções sucessivas de prazer para me satisfazer…ah!

— Então minha loba… deixe que tuas mãos inquietas explorem este corpo. Toque-se minha linda…, toque-se… faça tudo o que imaginar que eu te faria se estivesse te tocando.
Liberte teu instinto caçador em busca do prazer. Feche os olhos e vá em busca da tua música e deixe-se envolver pela melodia dela. Respire fundo e sinta teu perfume predileto, busque os odores naturais que te satisfazem… as tuas fantasias. As fantasias permitem realizar os desejos insanos que servem o prazer.
Feche os olhos minha loba e sinta sem pressa nenhuma… sem pressa… nós estamos em casa não estamos no estacionamento do shopping… pode ir sem pressa.

— Ahhhh…!!! Não faz isso comigo… safado
— Sinta minhas carícias, e a cada beijo que receber retribua languidamente.
Fique atenta no teu corpo, deixe ele reagir…conversar com você… ele só quer te servir o prazer num banquete de sonhos e a tua alma depois será o berço do teu gozo.
Me de um beijo que misture nossas salivas. Deixe eu fazer tua língua de refém, o teu gosto me deixa inebriado.
Sinta o teu corpo agora. Ele está reagindo ao teu toque… começou a tremer…, vibrar…, latejar… o liquido do desejo curtido em tuas entranhas está escorrendo, esperando por mim:

— Não meu querido… Não quero misturar minha saliva na tua… Não quero minha língua sendo refém. Teu gosto eu guardo na minha memória para que na distância eu me aquiete de você. Não quero o sussurro no ouvido a língua na nuca, o beijo me arrepiando.
Quero só tuas palavras me dilacerando o peito e arrancando o desejo mais devasso das minhas entranhas. Ah…!

— Como você me nega o teu corpo agora, se já me entregou a alma?

— Tem horas meu amor, que eu preciso do teu corpo. Em outras, eu preciso de um abraço e um beijo para me acalantar.
Mas agora meu amor… agora…! Me alimente…! Vai…! Só me alimente com tuas palavras.
Sou loba faminta! Aaahhhh…! Que delicia…! Meus dedos estão ahh..!!!
Me alimente, enquanto faço de minhas mãos as tuas que sempre serpenteiam no meu corpo com desenvoltura tocando os meus seios e descendo até meu sexo… aahhh!!!
Me toco e faço tudo o que faria se pudesse me tocar. Alimente-me… alimente-me…:

— Quem sou eu meu amor para te privar desta felicidade?
Se queres trilhar sozinha o caminho em busca do devasso então que minhas palavras te alimente e que a minha voz seja teu guia.

Ouça a minha voz rouca penetrando em tuas entranhas e minhas palavras alimentando teu desejo…
Sinta o teu sangue em ebulição, acelerando as batidas do coração, que parece querer sair pela tua boca…, teus batimentos cardíacos se elevando…, sinta…, os batimentos a mais de 100, escute… tum… tum… tum… 110…, tum… tum… tum…, 120…, subindo… tua respiração ofegante a salivação… teu corpo inquieto… arqueando… transpirando.
Deslize agora tuas unhas pelo teu corpo debaixo para cima e voltando com carinho e repita… e sinta a sensibilidade da tua pele que já é outra. Os poros dilatados da tua pele liberam o suor, experimente! Teus lábios estão mais rosados e a ereção dos teus mamilos revelam o enrijecimento dos teus seios…, massageie eles agora… unte teus seios com teu líquido, isso assim…, aperte os mamilos e vá girando eles… isso… girando, massageando, apertando, girando, massageando… teus músculos estão enrijecendo; e a tua língua desesperada socorre insistentemente teus lábios secos que teus dentes teimam em mordiscar.

— Ai amor! Cachorro sem vergonha… estou quase… quase… ahhh…:

— “Ai amor…! Cachorro sem vergonha…!” Conheço essa expressão! Não goze ainda segure… segure…
Vamos exorcizar esse devasso que te atormenta e servi-lo em porções sucessivas de prazer para te satisfazer.
Agora separe bem as pernas minha querida, vai bem abertas… vai…e vai fazendo movimentos pélvicos. Coloque a palma da mão sobre esta buceta gostosa… dilatada…melada, excitada e sinta o pulsar dela:

— Hummm… meu… aaaiii… vamos… eu… :

— Com movimentos circulares pressionando ela acariciando lenta e levemente… eu disse lenta e levemente… deslizando com os dedos agora sobre os lábios internos e externos isso contornando… vai contornando… repetindo… repetindo… deixe teu corpo pedir mais… implorar para você… deixe o desejo vir buscar o prazer…:

— Tá aqui jjjjjjjá… socorrrrrrrro… meu… aaaaahh…!
— Escute a minha voz. Siga ela… vamos agora com os dedos… primeiro um… depois mais um… pressione o clitóris e solte… só pressione e solte. Leve os dedos deslizando no teu líquido até o perineo sem tocar no cuzinho… sem tocar… que depois eu vou cuidar dele com carinho.

— Vai mesmo… uuiii… caralho!!!

— Isso! Mele bem os dedos…subindo e descendo agora… sem tocar no cuzinho. Repita e depois coloque os dedos dentro da buceta e pressione eles como você faz com meu pau… isso! Assim…! Você está me levando as nuvens:

— Eu, eu…, eu já fui e voltei… ufff… que bom…:

— Vamos! Pro final. Na minha voz. Continua… contraindo… sugando e soltando… pressionando e soltando isso agora no clitóris em forma de oito gostoso… prepara… mais um pouco… mais um pouco… tá vindo… teu corpo arqueado se contorcendo… não agüenta mais outro corpo dentro dele, ele vai expulsar esse corpo estranho… agora ajude ele… não pare agora, vai… com o clitóris entre os dedos, movimentos rápidos, seguros, vai… de baixo para cima como você gosta… vai de baixo para cima, para baixo para os lados isso VAI…COMIGO AGOOOOOOOOOOOOOOORA…:

— Eu ia gozando em cima dela me punhetando e ela gozando desesperadamente com a mão na buceta num grito que saia das entranhas:

— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii……Fiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiilha da puuuuuuuuuta eu te aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaamo:

— Ou vocês pensaram que eu não ia gozar também. Há há há há há há há há há
Deitei por sobre a Vera e nossos corpos se lambuzaram de porra e se saciaram de beijos e abraços. E na cumplicidade dos nossos olhares adormecemos abraçados:
Acordamos por volta das onze horas (23:00h), Vera já não estava mais irritada e estressada. Estava radiante, linda com um sorriso encantador. Deu-me um beijo gostoso, um abraço e convidou-me para tomar banho junto com ela. Ela cheia de insinuações com a libido a flor da pele, e com a água caindo sobre nossos corpos perguntou-me se era verdade o que eu tinha falado para ela a respeito do cuzinho. Que eu ia cuidar dele com muito carinho. Falei que sim… que era verdade e que não era só do cuzinho não, que cuidaria dela também.
Vera adora um anal e a minha resposta deixou-a ainda mais excitada. Soltou o meu pau que ela punhetava lentamente e colocou-se de costas para mim esfregando sua bunda no meu pau. Envolvi-a em meus braços e minhas mãos ficaram massageando seus seios. Minha boca começou a percorrer por sobre seu ombro, sua nuca e mordisquei a orelha dela…, passei a língua lentamente no ouvido e falei sussurrando mansamente:

— Minha loba gulosa, gostosa… Você tem uma hora para se produzir. Quero você bem sexy, num vestido, salto alto, sem calcinha e de cabelos soltos para irmos jantar e depois dançar. Daí eu vou cuidar do teu cuzinho bem gostoso do jeito que você gosta e te chupar e socar nesta buceta gostosa que você me negou.

Um misto de decepção e alegria invadiu os pensamentos da Vera com o meu pedido. Mas eu queria sair com ela daquele jeito… linda, sensual, com a libido a flor da pele. Nada mais excitante do que uma mulher quando quer fazer amor. Quando ela quer dar pro homem que está com ela. Ela se exibe, ela agrada, ela provoca, sua pele fica mais gostosa de se tocar, seu beijo é mais gostoso, seus movimentos são mais sensuais, o brilho do olhar é mais intenso. Adoro uma mulher com tesão ao meu lado.
Terminamos o banho e Vera foi secar os cabelos e vestir-se. Falou-me sorrindo que iria vestir-se de desejos e exalar sedução naquela noite. E na sua postura linda e sensual a sensação de alegria na voz que cantarolava:
— “Procure ondas do mar em meus cabelos. Raios de sol entre meus dedos. Atende a voz dos meus apelos. Nunca se esqueça de mim... Procure a lua nova em meu semblante. O reluzir dos diamantes. O teu farol dos navegantes, brilha aqui dentro de mim. Meu amor, não tenhas medo de se ver feliz. Os flamboyants acordam cedo todas as manhãs. Cada dia mais e mais meu coração me diz. Que nossas almas são duas irmãs. Ah! Como eu te amo…. Louco assim como tu és. O que penso, o que falo, o que sinto. Meu amor, deposito aos teus pés. Procure saber da chuva de granizo. Que desabou no meu sorriso. Quando o teu beijo sem juízo. Quase se esquece de mim. Procure no meu olhar um arco-íris. Se te encontrar não te admires ,quando chorares, quando rires. Nunca se esqueça de mim.”:

Como homem me vesti mais rápido é lógico. Uma camisa com mangas compridas, cor-de-rosa clara com detalhes de riscos finos formando quadrados em degrade de rosa indo pro vermelho, uma calça preta, um sapato também preto, perfume suave e um paletó básico para dar aquele “it” a mais no salão. Sempre levo um paletó, ele também serve para proteger as mulheres do sereno da madrugada. hehe
Dez minutos antes do prazo Vera se apresentou num vestido assim… estilo “Marilym Monroe” frente única, cinza prata, com a saia meio rodada toda dobradinha (drapeada) com o decote em “v” terminando abaixo dos seios, um salto alto no tom do vestido, corrente no pescoço e tornozelo, brincos com detalhes em verde combinando com seus olhos e os cabelos negros soltos cobrindo seus ombros. Uma sombra suave e um brilho nos lábios. “Caralho!!! Mulher para mais de metro!” Perguntou-me? — É assim que você quer…? — Levantou a saia e mostrou que estava sem calcinha como eu havia pedido. “Meu Deus!!! A mulher estava virado num “diabo” de tesão.” Quase que eu desisti de sair.
Ela veio para cima de mim e sentou-se no meu colo pedindo para que sentisse o perfume e começou a rebolar. Me mordeu a orelha, passou a língua e falou-me que eu ia pagar caro, muito caro por não ter comido ela no banho. Disse que ia fazer eu andar o tempo todo de pau duro. “Porra…!!! Tô fudido!” “O feitiço virou contra o feiticeiro”.
Mas eu tinha outros plano em mente para com ela, que ela não sabia…, nem imaginava. Tudo bem… Vamos lá! Chave do carro, documentos, noite gostosa… céu estrelado, temperatura amena…, e fomos em direção a Santa felicidade um bairro gastronômico de origem italiana que eu gosto muito de ir pela sua diversidade. Bons restaurantes, umas boates, motéis.
Durante o percurso Vera começou a brincadeira. Passava a mão no meu pau por sobre a calça e apertava até que tirou meu pau para fora e ficou brincando. Ainda bem que o percurso até o restaurante escolhido era curto. Entrei no restaurante com o paletó abotoado. Hehe
Nos servimos de frutos do mar acompanhado de um vinho branco seco. Terminamos o nosso jantar, pedi a conta e falei para a Vera:

— Vamos dançar lá no…

— Ah…, lá não querido! Vamos lá no clube que hoje vai ser uma noite só com lambada e gafieira.

— Lambada…! Gafieira… Amor! Eu estou pensando em alguma coisa menos agitada digamos assim… mais romântica. E nem estamos vestidos adequadamente.
Mas Vera estava decidida… seu tom de voz e o seu jeito de tentar me convencer denunciava que ela estava cheia de más intenções metida naquele vestido, sem calcinha numa lambada, humm… Meus argumentos seriam em vão. Até por que me deu vontade de pagar para ver. Tive que mudar um pouco meus planos que tinha para com ela. O que um homem apaixonado não faz?
Acertei a conta do restaurante apresentada e fomos saindo. O restaurante parou literalmente para ver a Vera desfilar até a porta de saída.
Entramos no carro e a Vera olhando-me disse:
— Cuida bem de mim por que estou perdida. Perdidamente apaixonada, perdidamente inebriada meus desejos estão desgovernados e só obedecem você. Veja os meus seios que você adora e observa em silêncio. Que toca suavemente com os teus dedos e os teus lábios que mordisca e lambe. Que enchem as tuas mãos e a tua imaginação, que te excitam e te desesperam. Os meus seios esperam ansiosos por você:

Cruelmente não atendi ao seu apelo e nem cedi o meu desejo de tocar, sugar, lamber e morder aqueles seios expostos servidos numa bandeja de luxuria. Como eu falei adoro uma mulher com tesão ao meu lado e estava disposto a pagar o preço que fosse para ver até onde ia aquela insensatez. Liguei o carro a contra gosto e fui em direção ao clube com a Vera ao meu lado praticamente nua com o vestido na cintura e os seios liberados.
Mostrava-me a buceta e tocava-se provocando-me com seus dedos melados que passava nos meus lábios e oferecia para que eu lambesse e mordesse. Liberou o meu pau e começou a deslizar a língua nele. Passava a mão na buceta e lambuzava meu pau com seu mel e falava pro meu pau que aquele melzinho era de uma buceta que amava ele, que aquela buceta era dele a hora que ele quisesse. E foi assim até chegarmos no clube.
Do estacionamento dava para escutar a agitação que vinha do salão de baile. O noite era definitivamente de loucura. O ritmo da lambada fez explodir de vez toda nossa insanidade.
Sai do carro e sob o olhar abismado do rapaz que cuidava do estacionamento agarrei a Vera dei-lhe um beijo…, joguei-a contra o carro de costas para mim, levantei a saia, ela abriu um pouco as pernas e eu enfiei meu pau naquela buceta que chorava de fome.
Fizemos digamos assim… um lanchinho rápido… não gozamos. Falei para ela que depois teria mais. E sob o olhar estupefado do rapaz que já se masturbava nos recompomos e seguimos em direção ao salão.
Entramos no salão e como somos da casa basta um olhar e o garçom já sabe o que servir. Meu campari com gelo picado sem limão em dose dupla. Praticamente tomei num gole só. O mesmo fez a Vera com sua taça de vinho. E caímos no salão ao ritmo da lambada.
Vera de cara mostrou o que queria forçando um giro que levantou sua saia deixando amostra sua nudez. envolveu-se nos meus braços, encaixou-se na minha coxa direita e seguimos dançando quase que transando quando ela na minha coxa fazia questão de se esfregar literalmente. Ela estava em êxtase com aquele exibicionismo e despertando-me sentimentos adormecidos.
Dançamos mais um pouco e procuramos uma mesa para descansar… refrescar-se… beber mais uma dose. Nossos corpos acusavam de todas as formas nossa libido que era indisfarsável. Convidei-a para sairmos antes que transássemos ali mesmo sem o menor pudor.
Vera pediu-me para esperar mais um pouco que logo viria uma seleção de gafieira e samba rock que ela adora dançar e disse-me também que se eu quisesse transar ali mesmo ela estaria disposta.
Eu provavelmente no meu ultimo fio de lucidez percebi que estava cedendo demais que tinha atendido a todos os pedidos dela naquela noite, mas que assim mesmo estava satisfeito.
Dançamos algumas músicas de samba rock e saímos como havíamos combinado. De volta pro carro passando pelo rapaz que sorria para nós Vera jogou um beijo para ele que com certeza ele nunca mais vai esquecer.
Entrei no carro e meio que atordoado pensei rápido… não muito rápido… apartamento ou motel? Qual é o mais perto? Lembrei que eu ainda tinha que passar no mercado de flores bem no centro da cidade. Então optei pelo apartamento. Quase sempre que saímos passo no mercado de flores e dou rosas para Vera e naquele dia eu não poderia deixar de faze-lo pois fazia parte do meu plano.
Vera extasiada com tudo nem me perguntou onde iríamos. Ela cumpria o que havia me prometido e brincava com meu pau dizendo para ele que eu era um malvado, sem coração por que não deixava ele ir brincar com a bucetinha dela.
Parei no mercado de flores e comprei um bouquet com duas dúzias de rosas vermelhas e ofereci a Vera que não se cabia de felicidades.
E fui para o apartamento. Não para o meu mas sim para o dela que era mais perto. Não via o momento de estar a sós com ela numa cama.
E naquela volúpia de nossos corpos, eu amei e fui amado, eu transei e fui transado, comi e fui comido, não sei ao certo quem era de quem, quem estava fazendo o que, se estava certo ou errado. Só sei que estavam lá… dois corpos num só. Se beijando, se abraçando, se lambendo, se lambuzando, saciando-se de sexo de todas as maneiras. Fazendo de palavrões poemas de amor. Eu enterrava na buceta dela, e ela me comia com a buceta dela ,eu a beijava e ela me beijava, eu a lambia e ela me lambia, e na desordem de nossos corpos se socando, se enterrando, se arranhando, atingimos o nosso primeiro orgasmo que foi seguido por mais um ainda quando ela com aquele cuzinho lindo e maravilhoso untado com seu óleo preferido me fodeu gostoso.
Sentada no meu colo ela fazia um vai e vem, subindo e descendo, que hora era lento, hora era rápido, socava e rebolava insandecidamente, apertava meu pau e ia soltando devagarinho, apertava e soltava, apertava e soltava, me deixando alucinado até que não resistindo mais gozei… gozei… gozei… porra no cu, na bunda nas costas nos cabelos dela. E entreguei meu corpo saciado, cansado no colchão ao lado dela que ainda encontrou forças para relembrar e desabafar:
— Lembra querido da música que estava tocando quando eu cheguei aquele dia no aniversário da Monica? Era (Deslizes – Fagner) lembra…! É o destino. Você deixou o teu carro na garagem da Monica e fomos busca-lo no outro dia. Foi o nosso primeiro ménage? Depois mais tarde te pedi uma fantasia e você realizou… lembra…! Loucura minha… “Queria te ver na cama com outra… queria sentir o teu prazer..."
Mas o teu desejo ainda era maior que o meu. Naquela noite você chegou em casa acompanhado, sussurrou no meu ouvido palavras loucas… me deu um beijo e disse, "vem..." levou a mulher que te acompanhava para o quarto e eu o segui, tremia de excitação, a minha fantasia estava ali, ia acontecer naquele instante sentei-me na cadeira e como se fosse assistir a um filme ao vivo, mais real que todos os filmes...
Você agarrou-a, beijou-a, despiram-se… senti um nó na garganta. Deitou-a na cama, e explorou o corpo dela. Vi o teu desejo aumentar senti o meu se alastrar enquanto a tocava, toquei-me também... e senti a tua loucura, como se nela estivesse envolvida, ouvi vocês gemerem, gemi também não conseguia desviar o olhar dos corpos… do ritmo alucinante do teu prazer e senti cada carícia como se fosse minha e o teu orgasmo foi o meu... na cama, satisfeitos…
Olhou para mim... — "acalma o meu desejo", pedi eu com suavidade…, afastou as minhas pernas e com a tua boca, com a tua língua e com o teu pau ainda com o mel dela refrescou-me…, estava exausta, como se tivesse sido eu naquela cama saciada, depois da fantasia realizada. Lembra…!
“Não sei por que, insisto tanto em te querer. Se você sempre faz de mim, o que bem quer. Se ao teu lado, sei tão pouco de você, é pelos outros que eu sei quem você é... Eu sei de tudo, com quem andas, aonde vais. Mas eu disfarço o meu ciúme mesmo assim. Pois aprendi que o meu silêncio vale mais. E desse jeito eu vou trazer você prá mim... e como prêmio eu recebo o teu abraço, subornando o meu desejo tão antigo… e fecho os olhos para todos os teus passos. Me enganando… Só assim somos amigos... Por quantas vezes me dá raiva de querer, em concordar com tudo que você me faz. Já fiz de tudo prá tentar te esquecer. Falta coragem prá dizer que nunca mais... Nós somos cúmplices, nós dois somos culpados. No mesmo instante em que teu corpo toca o meu, já não existe nem o certo, nem errado, só o amor que por encanto aconteceu... E é só assim que eu perdôo os teus deslizes. E é assim o nosso jeito de viver. Em outros braços tu resolves tuas crises. Em outras bôcas não consigo te esquecer...”
Mas são as mulheres que te pertencem por momentos, em quartos de hotel. Que passam no teu corpo e que deixam rastos na tua alma…, corpos que me descreve, prazeres que me conta. Mulheres sem rosto mas que as conheço tão bem. Mulheres de uma lista que teimas em aumentar apenas pelo prazer que sente em conquistar. São estas mulheres que te amam que choram para que eu não saiba, que te procuram pelo prazer, mas que querem sempre mais. São tantas. Por que razão? Talvez para que não perceba que encontraste uma especial…?
Sabe meu querido…! “Eu devia te arrancar de uma vez do coração. Devia achar alguém, devia te esquecer. Mas não dá, porque eu morro de saudade de você. Eu devia te falar que já não te quero mais. Devia me vingar, e te fazer sofrer. Mas não dá, porque eu morro de saudade de você. O que passou, passou, eu me rendo eu me entrego, que fazer se o amor é cego e eu não vivo sem te ver. O que passou, passou, eu te amo e não tem jeito faz teu jogo que eu aceito. Porque eu morro de saudade de você.”

— Minha querida cúmplice… Meu amor… O que passou, passou. Não pense mais em me arrancar do seu coração. Não vá procurar ninguém, não tente me esquecer. Não pense em falar que não me quer mais, de se vingar de fazer-me sofrer. O que passou, passou. Eu me rendo e quero me entregar. Que fazer se o amor que é cego…, me fez ver que eu não vivo sem você. O que passou, passou. Eu te amo e não tem jeito eu aceito o teu jogo… Por que eu te amo. E esse sonho não é só paixão. É uma força muito estranha que domina o coração. Não quero nunca mais sofrer de saudades. Por que pude perceber… corpo e alma. Sou metade sem você. Aceita se casar comigo?


Músicas citadas: Balada do Esplanada – Cazuza / Deslizes – Fagner / O Que Passou, Passou – Joana
Nunca se esqueça de mim - Joana

Poemas
Fantasia – Autor desc. / Elas – Autor desc.
(Autor: Anti)

29 janeiro, 2008

Ninguém...

"Ninguém me canta
como você
ninguém me encanta
como você
nem me vê
do jeito
que só você
de que adianta
ter olhos
e não saber ver
ter voz
mas não ter o que dizer
digam o que disserem
façam o que quiserem
ninguém diz
ninguém vê
ninguém faz
como você
ninguém me canta
ninguém me encanta
como você..."

(Autor: Alice Ruiz e Itamar Assumpção)

28 janeiro, 2008

Paixões... (Voltaire)

“As paixões são como ventanias

Que inflam as velas dos navios

Fazendo-os navegar,

Outras vezes podem fazê-los naufragar,

Mas se não fossem as velas,

Não haveriam viagens,

Nem aventuras,

Nem descobertas.”

(Voltaire)

27 janeiro, 2008

Cuidado...


Por favor

não me aperte tanto assim

tenha cuidado, pega leve

olha onde pisa

isso é meu CORAÇÃO

meu ganha-pão

instrumento de trabalho,

meio de vida, profissão

meu arroz com feijão

meu passaporte

para qualquer parte

para qualquer arte

não machuque esse meu CORAÇÃO

preciso dele

para me levar a Marte

sem sair do chão

não me aperte

não machuque

tome cuidado

eu vivo disso

poesia, sonhos

e outras canções ...

(Autora: Alice Ruiz)

26 janeiro, 2008

Djavan - Eu Te Devoro



Teus sinais
Me confundem da cabeça aos pés
Mas por dentro eu te devoro
Teu olhar
Não me diz exato quem tu és
Mesmo assim eu te devoro
Te devoraria a qualquer preço
Porque te ignoro ou te conheço
Quando chove ou quando faz frio
Noutro plano
Te devoraria tal Caetano
A Leonardo di Caprio
É um milagre
Tudo o que Deus criou
Pensando em você
Fez a via-láctea
Fez os dinossauros
Sem pensar em nada
Fez a minha vida
E te deu
Sem contar os dias
Que me faz morrer sem saber de ti
Jogado à solidão
Mas se quer saber
Se eu quero outra vida,
Não, não.

Eu quero mesmo é viver
Pra esperar, esperar
Devorar você

(Música: Djavan - Eu Te Devoro
Composição: Djavan)

CLIQUE AQUI PARA VISUALIZAR O CLIP DESTA MÚSICA.

25 janeiro, 2008

"A cabeça diz:
"Pense antes de saltar".

E o coração diz:
"Salte antes de pensar".

Esses dois caminhos são diametralmente opostos.

Amar é saltar numa situação perigosamente viva,
sem calcular nada de antemão."

(Osho)

24 janeiro, 2008

MONÇÕES DO CORAÇÃO

O meu coração é a caverna de Platão
Onde esquivo a razão
Em favos de luz proscrita
E cristais de sombra maldita.
O meu coração é o labirinto de Creta
Novelo de Teseu em parte incerta.
Minotauro cruelmente perdoado
Fênix, em fogo cinzelado.
O meu coração é o Olimpo
Onde amante de Vênus, me sinto
Monarca dos deuses em glória
Amor e sedução, lavrados na memória.
Coração de Tântalo, em suplício
Ter sede de ti, é meu vício
Hércules em trabalhos perpétuos
Viver em monções de afetos.

(Autor: Fernando Guia)

23 janeiro, 2008

Solidão

"A maior solidão é a do ser que não ama.
A maior solidão é a do ser que se ausenta,
que se defende, que se fecha,
que se recusa a participar da vida humana.
A maior solidão
é a do homem encerrado em si mesmo,
no absoluto de si mesmo,
o que não dá a quem pede
o que ele pode dar de amor, de amizade de socorro.
O maior solitário é o que tem medo
de amar,
o que tem medo de ferir e ferir-se,
o ser casto de mulher,
do amigo, do povo, do mundo.
Esse queima como lâmpada triste,
cujo reflexo entristece também tudo em torno.
Ele é a angústia do mundo que reflete.
Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes da emoção,
as quais são patrimônio de todos, e,
encerrados em seu duro privilégio,
semeia pedras do alto da sua fria
e desolada torre."

Autor: Vinícius de Moraes

22 janeiro, 2008

INATINGÍVEL


O que sou eu, gritei um dia para o infinito
E o meu grito subiu, subiu sempre
Até se diluir na distância.
Um pássaro no alto planou vôo
E mergulhou no espaço.
Eu segui porque tinha que seguir
Com as mãos na boca, em concha
Gritando para o infinito a minha dúvida.

Mas a noite espiava a minha dúvida
E eu me deitei à beira do caminho
Vendo o vulto dos outros que passavam
Na esperança da aurora.
Eu continuo à beira do caminho
Vendo a luz do infinito
Que responde ao peregrino a imensa dúvida.

Eu estou moribundo à beira do caminho.
O dia já passou milhões de vezes
E se aproxima a noite do desfecho.
Morrerei gritando a minha ânsia
Clamando a crueldade do infinito
E os pássaros cantarão quando o dia chegar
E eu já hei de estar morto à beira do caminho.

(Vinícius de Moraes - do livro:
O Caminho Para a Distância - 1935)

21 janeiro, 2008

DECLARAÇÃO DE AMOR


O amor se declara em cada palavra de carinho,
O amor se declara em cada minuto de atenção,
O amor se declara em um pequeno afago,
O amor se declara na indicação de um caminho,
O amor se declara em um aperto de mão,
O amor se declara em cada gesto amigo,
O amor se declara na concordância muda,
O amor se declara na cessão de um abrigo,
O amor se declara em cada leve sorriso,
O amor se declara em cada ato de ajuda,
É assim, no silêncio e na ausência desta palavra,
que verdadeiramente se diz:

Eu te amo maninha.

By: Débora, Amiga-irmã/SP

20 janeiro, 2008

Liberdade


" Liberdade não é ausência de compromissos, mas a capacidade de escolher, e me comprometer, com o que é melhor para mim...

Sei que a liberdade tem um preço alto,tão alto quanto o preço da escravidão; a diferença é que você paga com prazer e com um sorriso, mesmo quando é um sorriso manchado de lágrimas...

Eu sou livre , para ser livre aprendi que não posso querer ser perfeita.Eu erro e assumo meus erros, as vezes sofro , choro, quero parar o mundo..mas o mundo não para então o jeito é eu parar e respirar para me sintonizar com o mundo..pois ele não para. Quem disse q ser livre é sempre fácil?"

(Autor: Desconhecido)

19 janeiro, 2008

Poeminha de louvor ao "strip-tease" secular



Eu sou do tempo em que a mulher
Mostrar o tornozelo
Era um apelo!
Depois, já rapazinho, vi as primeiras pernas
De mulher
Sem saia;
Mas foi na praia!

A moda avança
A saia sobe mais
Mostra os joelhos
Infernais!

As fazendas
Com os anos
Se fazem mais leves
E surgem figurinhas
Em roupas transparentes
Pelas ruas:
Quase nuas.
E a mania do esporte
Trouxe o short.
O short amigo
Que trouxe consigo
O maiô de duas peças.
E logo, de audácia em audácia,
A natureza ganhando terreno
Sugeriu o biquíni,
O maiô de pequeno ficando mais pequeno
Não se sabendo mais
Até onde um corpo branco
Pode ficar moreno.

Deus,
A graça é imerecida,
Mas dai-me ainda
Uns aninhos de vida!

- Millôr Fernandes -

18 janeiro, 2008

Entre o olhar e a palavra

Entre o olhar e a palavra
algo fala e reluz
num caminho sem curvas
de algum raio de luz...

Como risos da areia
derramada no vento
som de chuva na água
num cantar sem lamento...

Vago instante da aragem
em que a relva soluça
à procura do lado
em que a flor se debruça...

Leve cheiro de orvalho
canto de ave no cio
flor e flauta em murmúrio
no remanso do rio...

(A. Estebanez)

By: NAN

17 janeiro, 2008

O VERBO NO INFINITO¨


Ser criado, gerar-se,transformar
O amor em carne e a carne em amor;nascer
Respirar, e chorar, e adormecer
E se nutrir para poder chorar

Para poder nutrir-se; e despertar
Um dia a luz ver, e ao mundo e ouvir
E começar a amar e então sorrir
E então sorrir para poder chorar

E crescer, e saber, e ser, e haver
E perder, e sofrer, e ter horror
De ser e amar, e se sentir maldito

E esquecer tudo ao vir um novo amor
E viver este amor até morrer
E ir conjugar o verbo no infinito.

(Autor: Vinícius de Moraes)

16 janeiro, 2008

AS RUAS DO MEU CORAÇÃO


Há, em cada canto do meu coração uma rua.
Em cada uma brilha uma lua.Tem natureza
e um universo de beleza nas ruas do meu coração.
Tem a praça da incerteza onde às vezes me sentei.
Atravessei uma ponte que liga você e eu
tem túnel e tem céu nas ruas do meu coração na esquina da paixão
tem uma auréola de luz no fim da rua

um vulto reluz brilhando em mim
é onde moram o amor e o perdão.
No paço da emoção tem jardim cheio de flores
também tem espinhos na esquina das dores.
Na rua do horizonte tem pássaros cantando na fonte
vento e brisa nevoeiro e tempestade calmaria e felicidade.
Tem poesia nessa rua em noites de lua tem casa grande
nas ruas do meu coração,gente que chega e que sai
tem gente que fica e gente que se vai.
Tem gente que pára e não quer ir embora
outras se vão porque chegou a hora.Tem tantas ruas e luas
Nas ruas do meu coração.

(Autor: Emília Possídio)

By: NAN

15 janeiro, 2008

Bosque...


"Eu fui para o bosque,
Para viver deliberadamente
Buscar toda a essência da VIDA
Eliminar de dentro de mim
Tudo que não fosse VIDA,
Para que quando meu fim chegasse
Eu não descobrisse que não Vivi..."

"Sociedade dos Poetas Mortos"

By: VIDA

14 janeiro, 2008

Tomara...

Tomara
Que você volte depressa
Que você não se despeça
Nunca mais do meu carinho
E chore, se arrependa
E pense muito
Que é melhor se sofrer junto
Que viver feliz sozinho

Tomara
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz

E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...

(Autor: Vinícius de Moraes)

13 janeiro, 2008

Tente...


Ei, você ...
Tente ver o mesmo horizonte que eu.
O mesmo futuro que eu vislumbro enquanto me encanto,
me inundo e adormeço sem querer...
Tente sonhar que somos só nós no mundo,
que podemos ver o futuro antes dele chegar ou acontecer.
Tente imaginar que é profundo,
o que sente por mim,
e o que sinto por você.Sabe por quê?
Porque sentir é pouco mais que sonhar e sonhar é pouco mais que ser.
Por isso tente!
Assim quem sabe contagie o ar ao redor.
Quem sabe haja um tesouro no fim do arco-íris,
ou mesmo depois do penhasco ou no abismo que nos segue.
Sorria, porque embora não seja o final feliz,
o começo e o meio não são tristes,
e ainda nem atingimos o final.
Tente ter uma mente otimista,
fazer do alegria sua pista,
para chegar neste lugar.
Tente enquanto passeia por sua travessia,
enquanto me tem como VIDA,
enquanto irradia esse ar.


(Autora By: Môni/VIDA, amiga-irmã/SP)

12 janeiro, 2008

Ame...


Ame com o coração
E esqueça a razão..

Ame com liberdade
E esqueça a vaidade..

Ame com inocência
Sem experiência..

Ame com firmeza
E esqueça as incertezas..

Ame os defeitos
Você não é perfeito!!

Ame,ame muito
E quando amar,
Não se faça especial
Se torne essencial..

Nunca seja único
Se transforme em dois,
E depois terá a soma de um..

Nunca procure uma pessoa
Especial,e seja sim especial
Para a pessoa que você ama..

E assim terá a fórmula
Exata, para amar alguém
E ser amado também!!


(Autor: Desconhecido)

By: Vanessa

11 janeiro, 2008

Vou a tempo...

Queria poder libertar tudo o que calo.
Soltar as dores de meu coração alado
e transpor oceanos de mágoas cúmplices,
inteiros e endiabrados.
Pasmar os teus olhos com a doçura dos
meus e prometer-te o meu mundo,
os meus segredos e os meus céus.
Queria cansar a voz com doce de mirtilo,
colar os sonhos e acreditar que vale a
pena oferecê-los de novo, sem martírios
de receios pintados de cinzento,
num dia em que acordasse e descobrisse
que ainda há borboletas-arlequim e que
afinal vou a tempo...
de conquistar uma só para mim.

(Autora By: Vida - Amiga-irmã Mônica/SP)

10 janeiro, 2008

Verdadeiros amigos...

"Construímos ideais,
Buscamos verdades,
Cultivamos a fé,
Saboreamos vitórias,
Choramos derrotas,
Festejamos alegrias,
Duvidamos incertezas,
Colhemos o que plantamos,
Vivemos o que somos,
Aceitamos o que não temos,
Sorrimos o mesmo sorriso,
Buscamos o mesmo Deus,
Temos o sangue da mesma cor,
Vivemos guiados por um único amor,
Mas o que nos torna amigos Ultrapassa o que pensamos,
O que sentimos,
O que buscamos.
Pois a amizade se enlaça naquilo que somos...
Se não te procurei
Foi porque eu sabia que tu não virias antes e nem depois,
Mas na hora certa.
Passos dados,
Sonhos construídos,
Caminhos andados,
Braços unidos,
Assim vamos.
Assim são os verdadeiros amigos..."

Autor: Anja do Amor

09 janeiro, 2008

As asas do Amor...


Eu gostaria de poder voar
Alto bem alto... Para longe de tudo,
Para perto de Ti

Sonho poder voar
Sobre todas as cidades,
Acima de todas as noites,
Para nunca precisar voltar.

Gostaria de poder voar
Alto, alto demais.
Para longe, longe demais.
Para perto de você

Eu gostaria de possuir asas.
Para poder voar,
No meio da noite.

Para poder encontrar-te,
Para levar você comigo,
Para poder amar-te.

Numa prece silenciosa, que não
pode ser ouvida por ninguém,
eu murmuro, sussurro...
peço asas para poder voar.

Asas de Anjos
Para encobrir o céu
Asas de Amor
Para alcançar o infinito.

Em meio a uma prece,
Silêncio...Revelação...
Não preciso procurar o que já tenho
Já posso voar.

Tenho as asas mais lindas do mundo.
Não preciso procurar
o que já encontrei...

Já tenho asas,
As asas do desejo...
As asas do Amor...

(Autor: Anjo do Amor)

08 janeiro, 2008

Ser amigo é ser assim: COMO VC...


Amigo não escolhe situação nem hora...
Chega, sofre junto: compartilha
Oferece seu ombro, sua alegria: partilha conosco ri e chora.
Na adversidade, na escuridão
Sabe ser sol, sabe ser luz
Mão que nos ampara e nos conduz
Estrela que nos aponta a direção.
Conhece o momento de aplaudir e censurar
De concordar e discordar
Em tudo, vai conosco até o fim.
Ser amigo é ser irmão e conselheiro,
Confidente e companheiro,
Ser amigo é ser assim: COMO VC...

(Autor: Desconhecido)

07 janeiro, 2008

Deliciosa...Deliciosamente, deliciosa!


— Deliciosa… Deliciosamente, deliciosa!!! Assim você vai ficar!
Vera falava preguiçosamente, quase sussurrando para ela. Vera beijava carinhosamente aquele corpo deitado de bruços sobre uma toalha jogada na grama, enquanto massageava minuciosamente o mesmo com uma mistura de óleos essenciais diluído, que ela mesma prepara e sempre carrega na sua necessaire.
Parei sorrateiramente e fiquei observando. Não estava escondido… simplesmente parei… sentei numa pedra e parei. Não quis interromper aquele transe erótico em que as duas se encontravam. Conheço a Vera e sabia o que ela estava fazendo.
Estas coisas do oriente que ela gosta. Um negocio de “chi” que os chineses chamam e os japoneses de “ki” e que é “prana” para os hindus. Coisa de forças opostas que se completam “yin” e “yang” que chega no “tao”, que é o equilíbrio entre ambas. É um negócio de harmonia da existência. É mais ou menos isto.
A Vera estava posicionada de maneira tal… assim… vamos dizer… sentada na bunda da amiga fazendo movimentos pélvicos. Cavalgava roçando seus pêlos pubianos depilados no estilo “moicano” e tingidos de loiro em homenagem a amiga. Suas mãos percorriam o corpo… a cabeça… mergulhando os dedos por entre os cabelos e massageando o couro cabeludo em movimentos circulares e descia pela nuca, levantava os cabelos e beijava aquela nuca com maciez e pressionava as orelhas… beijava e contornava com a língua. Fazia movimentos circulares nas costas do centro para a lateral e se despojava com seus seios sobre as costas da amiga descendo depois para as nádegas onde se deteve por mais tempo pressionando-as e mordiscando.
Mas pressionando assim… com as duas mãos espalmadas, ela começava do alto da bunda e descia até embaixo na dobra e depois voltava… subindo, e com a ajuda dos polegares, ela abria as nádegas da amiga e fazia uma massagem no cuzinho. Uuui… ui… uiiiii.
Desceu para a panturrilha, sola do pé, e depois virou a amiga de frente para ela.
Suas mãos delicadas como uma pluma, tateavam aquele corpo com carinho e seus olhos brilhavam…, assim como seu sorriso denunciava o prazer de estar ali. Parecia que tinha ganho um presente dos Deuses e desembrulhava com prazer.
Vi quando umedeceu os lábios e os levou até aqueles seios médios com seus mamilos rosados, pequenos e duros que me denunciaram caricias anteriores.
Passou a língua toda sem pressa por debaixo de cada um deles e aspirou seu aroma, não sugou, não mordiscou, não beijou, simplesmente admirou e suspirou. Com certeza, tinha passado óleo de rosas, que é seu aroma preferido para os mamilos e cabelos.
Foi até os lábios da amiga e a beijou, falou alguma coisa no ouvido passou a língua... deu uma mordidinha e desceu beijando o pescoço e os seios, beijos leves… só caricia.
E então num movimento rápido e brusco a beijou novamente, um beijo mais longo… um beijo de alma… um beijo com sabor de quero tudo… de me dá…, de me lambuze… de me use.
A Vera sabe que pra fazer amor com amor, precisa de uma alma limpa, uma alma nua, sem pudor. No seu beijo as mãos que afagavam a cabeça da amiga desmanchavam os cabelos alucinadamente com carinho. Como se… estivesse pedindo permissão.
Começou a esfregar seus seios no rosto da amiga para serem cheirados e depois colocou-os na boca dela onde foram sugados e mordidos com volúpia.
A sua mão ainda fazendo hora percorria com desenvoltura o caminho das coxas da amiga, indo e vindo, subindo e descendo sem tocar no sexo. Ela já tinha o endereço, a porta já estava aberta, só aguardava o sinal para entrar naquela casa acolhedora.
Falou alguma coisa que de onde eu estava não consegui ouvir por causa do barulho da água que caia de uma pequena cachoeira.
Após aquele beijo, ela começou a passar seus cabelos macios e sedosos com certeza... exalando o odor de rosas por aquele corpo que já se contorcia.
Parou… pegou um frasco, untou a mão e iniciou uma massagem no púbis que estava depilado. Passava no púbis dela e da amiga. Eu via que ela não colocava nenhum dedo na sua buceta e nem da amiga... estava só preparando.
Foi quando subiu por cima da amiga. Pensei que ia abraçar… colocar seio com seio… mas não.
Vera me surpreendeu… subiu em cima de sua amiga... pediu o apoio das mãos dela e com movimentos pélvicos cadenciados, começou a esfregar sua buceta por todo o corpo dela. Começou por uma coxa e se deteve no joelho… depois a outra coxa e o joelho novamente… púbis com púbis pressionando com movimentos circulares… e foi para o ventre e depois um seio e o outro seio o pescoço e repetiu a cerimonia mais uma vez, alternando alguns movimentos e quando chegou no rosto, segurou com as duas mãos a cabeça da amiga e esfregou a buceta por tudo... não permitindo que ela nem ao menos passasse a língua ou desse um beijo que fosse... Eu via que ela esfregava a buceta no nariz da amiga passava pela boca ia no queixo e voltava.
A amiga desesperada, esfregava suas coxas… uma na outra, arranhava as costas da Vera e já usando a mão, procurava o prazer final.
Vera sorria e começava a falar…

— que delicia de mulher… que tesão gostoso… vou te foder inteira minha princesa!!!
— Venha minha querida, sinta a minha bucetinha queimando de prazer, apague esse fogo que me consome desde o dia em que te conheci, eu sempre te desejei… sempre te quis… eu quero você… me chupa, me come… — dizia a amiga dela.

Seria injusto eu interromper aquele momento para perguntar se queriam almoçar. Mas tenho que confessar que ficar ali em cima da pedra já não estava dando mais.
Vera então ofereceu sua buceta para a amiga e se deliciava com a buceta da amiga num sessenta e nove maravilhoso, que eu tive o prazer de ver ao vivo. Aquelas mulheres em pleno êxtase, desprendidas das coisas naturais do mundo, entregues ao prazer rolando na grama... se consumindo e delirando com palavras obscenas de carinho. Se lambuzando do mais puro mel do amor, bebiam aos goles aquele líquido curtido no prazer e finalmente entregaram seus corpos combalidos entre gemidos e suspiros aos braços do orgasmo. O orgasmo… que orgasmo, orgasmo mesmo noooossssssa que ORGAAAAASMOOOOO.

Depois… um beijo e uma troca de olhares, voltaram a realidade e perceberam finalmente eu sentado na pedra segurando o samburá com lambaris para o nosso almoço.
Bati palmas… fui até elas e as beijei com carinho e cumplicidade. Um sorriso maroto e perguntei:

— Estão com sede? — Estão com fome? — Vou preparar estes lambaris que pesquei.

O meu beijo na Vera matou a minha curiosidade. Ela tinha usado óleo de patchouli no púbis da amiga e dela e não sândalo como eu tinha imaginado.
Eu vi, juro que vi, estava lá, voltando da minha pescaria de lambaris que costumo fazer no alto do Morro Inglês no Município de Matinhos. Lá é bom, tem aqueles lambaris de rabo vermelho, grandes. Lambari de palmo, pescado na água fria que desce o morro por entre as pedras formando pequenos lagos e vai se perdendo nos riachos morro abaixo. Gosto de ir lá, ficar em contato com a natureza pura. Lá de cima do morro consigo avistar em dias claros o porto de Paranaguá.
Bem… mas vamos lá. Que importa mato, cachoeira, tobogã na pedra com água fria e cristalina, barraca pequena, luz de liquinho, braseiro feito no buraco do chão pra assar lambari com sal e limão no espeto feito de galhos, picanha no sal fino enrolada em papel alumínio espetada a beira do braseiro pra comer 3 ou 4 horas depois, 3 litros de campari no cantil gelando, vinho tinto seco no isopor e uma ipióca prata de reserva no fundo da mochila. Ah! Tinha pão com mortadela também.
Que importa tudo isso. O que importa é que a Vera tinha falado pra mim que tinha uma amiga nova que queria realizar umas fantasias. hehe
No dia marcado, terça feira, 25 de dezembro bem cedo enquanto eu arrumava as tralhas no carro a Vera falou que iria buscar a amiga dela. Mais ou menos quarenta minutos depois chegou com ela.
Quando eu vi aquilo descer do carro. Meuuuuu Deus…!!! Papai Noel existe!! Obrigado Senhor.
Mais ou menos 1,68/1,70m de puro tesão! Tesão!!! Tesão…, já vestida pra acampar, (mais ou menos) óculos escuro, com seus cabelos claros lisos de tamanho médio, quase loiros presos num rabo de cavalo, uma regatinha branca sem soutien delineando seus seios médios com mamilos pequenos. E imaginem…! É…! Uma sainha! Uma mini jeans clara... dessas transadas... pouco acima do joelho… é…! digamos assim…, um pouco mais acima. Deixando a mostra seus pêlos brancos oxigenados, combinando com a cor da pele, não que ela seja oxigenada, mais é branquinha. Hehe… E um tênis sem meia. Mas o que interessa o tênis sem meia.
Pegou uma mochila na parte de trás do carro da Vera e veio em minha direção, com a Vera segurando em seus braços.
Ai meu DEUUUUSS…! FILLLHHHHA DA PUTA!!! Tirou o óculos e me olhou com aqueles olhos verdes claros, e abriu um sorriso magnético… Me deu um beijo no canto da boca.

— Você é o NAMORADO da Vera que ela tanto fala… Muito prazer…!

Mas que prazer que nada, se eu já a conhecia. CARAAAAAAALHO… Esta mulher saiu do meu sonho! É o meu passado no presente ao lado da realidade… Este quadril médio, estas coxas torneadas, esta bunda redondinha e empinada, estas pernas, estes pezinhos lindos, eu os conheço.
Devaneios e mais devaneios. Fiquei hipnotizado por segundos. Meu queixo caiu. Desconectei. A página não pode ser exibida. O Tico foi tomar banho correndo e o Teco safado, nem conto. Ouvi a voz da Vera, a voz da razão, o sorriso dela.

— Tudo bem AMOR?
— Ah…! Sim…, tudo bem. —Você é a amiga que a Vera me falou que quer aprender a pescar. Rsrs
— Prazer. Sim… muito prazer pra nós…, não cobro nada e garanto a satisfação. HehE
— Pronta para ir. — Joga a mochila no carro e vamos que estamos atrasados.
A Vera ao lado dela parecendo gêmeas idênticas com a diferença de que a Vera é mais morena e tem os cabelos negros encaracolados e olhos verdes mais escuros. Que delírio!!!!
E fomos serra do mar abaixo. Alias quase que literalmente serra abaixo. Minha nova amiga sentada no banco de trás de mini saia sem calcinha e com as pernas semi abertas quase que o tempo todo. É mole ou quer mais.
Chegamos no local. O carro só vai até um determinado ponto dai em diante é só Jesus me ajude… quase ou mais de 1500 m de morro acima, sol a pino, e caminhando numa trilha. Uma trilha boa. Era usada por palmiteiros e passava até caminhão, só que de carro, nem pensar.
Para chegar até o local que eu gosto tem duas pequenas corredeiras de água parecendo pequenas cachoeiras. E imaginem só... depois de cada banho de cachoeira delas eu é que tinha que ir passar protetor solar e repelente nas meninas.
O esforço do morro acima parecendo uma mula de carga já tinha sido compensado com alguns banhos de cachoeira da Vera com a amiga dela. E a visão da amiga dela subindo o morro às vezes na minha frente com aquela sainha mostrando a bundinha com uma marquinha de nascença bem na nádega direita. PUTA MERRRDA!!! E a Vera com aquele shortinho. CACCCCCEEETE!!!
Mas como eu disse, o esforço da subida já tinha sido compensado e ainda por cima ter presenciado aquele orgasmo maravilhoso…, nem se fala.
Eu preparava os lambaris enquanto a Vera com a sua amiga depois daquela transa maravilhosa se banhavam e brincavam no topogã, caindo da cachoeira no lago formado.
Eu ali sozinho, limpando lambari, um gole aqui e outro ali e olhando a Vera com a amiga. Ah! A amiga. Me trouxe lembranças de uma passado recente e comecei com meus devaneios. Pensava… suspirava… meu coração começou a acelerar e meu pau deu sinal de vida, parecia que eu sentia aqueles braços me envolvendo… aquelas mãos que eu conhecia tão bem, o seu toque… os lábios… pequenos e sedutores que me levavam a loucura, aquela bucetinha quente recebendo meu pau. Ahhh!! Eu falava e conversava comigo mesmo e cantarolava uma música que fala de encontro casual.
“Mas que prazer te rever, que bom te encontrar
Ah! Nesses anos a vida te fez remoçar
Não, não precisa fingir, nunca foi o teu forte fingir pra agradar
Pra mim o tempo passou, mas vamos sentar e sair da calçada
Sem colarinho e com fé, que é pra gente esquentar
Uma porção de filé e um conhaque do bar
Não, nunca vou me mudar, é a mesma casinha onde fomos morar
vê se vai me visitar, as coisas continuam no mesmo lugar
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu sua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
que tem seu cheiro e o meu.
Garçom me traga mais dois que é pra comemorar
Traz um traçado depois que é pro santo agradar
Não, não perdi a mania, ainda durmo fumando
Ainda queimo o colchão
Claro que lembro do dia, em que quase morri
E ninguém me acordava.
Nossos retratos de amor, eu não pude rasgar
Quando você se casou, pensei em me matar
Tua loucura foi tanta, casar por vingança só mesmo você
Mas não perdi a esperança
As coisas continuam no mesmo lugar
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu sua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
que tem seu cheiro e o meu.
Pede a conta, meu amor
E volta pro que é teu”.(Perfume Siames – Emílio Santiago)

Chamei-as para comer e nos deliciamos com os lambaris regados a vinho e campari e algumas piadas, conversa jogada fora, sorrisos cúmplices e maliciosos, nossos corpos nus permitiam pequenos afagos ainda que envergonhados, até que a amiga da Vera falou… Vocês querem chocolate? Huuuuuuuuuummmmmm…!!! foi a resposta da Vera, seguida da minha.
Ela foi pegar o chocolate na mochila e trouxe. Que pena!!! O calor tinha derretido quase todo o chocolate. Rimos do estado dos chocolates. A Vera não se abateu, estava com vontade pegou uma barra de chocolate foi abrindo e se melecando, comendo, chupando os dedos, olhou pra mim, riu escrachadamente e foi limpar a mão no meu pau e a boca na minha boca…, olhou pra amiga dela e falou.

— Experimente…! Venha…

A amiga dela não pensou duas vezes. Pegou uma barra de chocolate branco e se lambuzando toda beijou a Vera e veio em minha direção.

— Uuuuuiiiii!!!!! Mais nada a declarar.
Ela levou a mão direto no meu saco enchendo a mão com gosto e subiu alisando meu pau. E disse malvadamente.

— Assim vai ser mais gostoso ainda querido.
Ai eu falei. — Venha… deixa eu te amar.
— Você vai me fazer mulher?
— Vou. Quero ir na fonte do teu ser e banhar-me na tua pureza.

Olhei para a Vera e senti a cumplicidade no seu olhar. Correspondi. E então me posicionei sentado.

— Venha… Quero te pegar no colo, depois te deitar no solo e te fazer mulher.
Peguei a nossa amiga e a coloquei no meu colo lambuzado de chocolate, sem penetração. Meu pau no meio, deixei ela só sentindo meu pau roçando na sua buceta.
Comecei a beijar os seios… o pescoço… os seios… e a mordiscar o queixo, acariciar as costas… a nuca… uma puxada de cabelo mais forte e comecei a falar e a beijar…falar que do meu colo nós iríamos rolar no solo.
Disse para ela não tirar os olhos dos meus olhos que na beleza daquele olhar eu queria estar o tempo inteiro.
Eu a beijei com ternura e depois com tesão… um beijo intenso… de sou teu neste momento, me use… me abuse.
Enquanto uma mão afagava seus cabelos na nuca e pressionava a cabeça com a outra explorava aquele corpo durante o beijo, indo dos seios a bunda, pressionava os seios e dava uns beliscões de caricia e descia e pressionava a bunda. Minha outra mão saiu dos cabelos e também começou a percorrer aquele corpo. Meus lábios já estavam beijando os seios e subindo até o pescoço… a orelha… o pescoço… a língua no ouvido o hálito quente… uma mordida no queixo… um beijo… a saliva… uma só.
Vera beijava as costas da amiga a nuca e depois as minhas… a minha nuca a minha orelha, enfiava a língua no meu ouvido descia com a língua pela minha espinha me lambuzando todo de chocolate e depois limpava suas mãos nos seios da amiga e falou no meu ouvido olhando para a amiga.

— Esquenta bem o leitinho dele que eu quero junto com o teu melzinho querida, por que faz bem pra pele.
— Aiii… Aiiii… Sua cadela…! Depois eu te pego… — Respondeu a amiga
Nossa amiga se contorcia, me abraçava queria me arranhar, me mordia os mamilos. — Aiii que tessssssããão…
E rebolava procurando o meu pau. Falei no ouvido dela que queria saciar a minha sede no desejo da paixão que me alucinava.
Ela então começou a rebolar descontrolada e encaixou meu pau na buceta. — Que delicia…, aquela buceta quente ardendo de paixão, babando, dava pra sentir a dilatação de seus lábios, ela rebolando e eu sugando aqueles seios lambuzados de chocolate ahhhh… que delicia… colocava eles na boca quase que por inteiros e soltava ora um ora outro e sugava e ia soltando e mordia os mamilos ela rebolava… abria bem as pernas e socava e já falava palavras obscenas.

— Vou te socar até você sentir meu útero… cachorro… sem vergonha, safado!!! Você não presta! Putão… Venha… Venha… junto comigo seu…

Eu já sentia o mel dela escorrendo no meu cu. E a vera brincando com a bundinha dela participava só de leve.
Falei pra ela que eu ia me embrenhar naquele corpo, por que ali existia uma cascata com água cristalina.
E ela foi anunciando… anunciando… e foi… e rebolava…, se esfregava e socava… e cravou as unhas nas minhas costas… e soltou um grito de prazer que eu abafei com meus lábios e pude sentir seu hálito frio do esforço da respiração ofegante.

Durante o beijo eu deitei de costas na grama e a coloquei para cavalgar um pouco, ainda sob o efeito do orgasmo oferecendo a bundinha dela para Vera que esperava ansiosa o momento de sorver com a língua aquele mel que escorria misturado com chocolate. Olhei dentro daqueles olhos verdes com sentimento e falei.

— Agora como te prometi, vou te amar com toda a minha sede, do jeito que você quer, vou te deitar no solo e te fazer mulher. — Faça de conta que sou o primeiro. — Por que na beleza desse teu olhar… eu quero estar o tempo inteiro… — E esse teu jeito lindo de me olhar nos olhos me despertando sonhos… loucuras de amor… — O teu jeito doce de me tocar o corpo me deixa louco… um louco sonhador.
Segurei em suas mãos e abri os seus braços e disse para ela cavalgar mais um pouco, que sentisse eu socar, que rebolasse, que me agarrasse, que deixasse eu chupar aqueles seios, me beijasse...
E aproveitando aquele beijo eu a coloquei por baixo, estiquei seus braços para trás como se fosse amarra-los e continuei beijando e socando de leve… só pressionando o clitóris, rebolando, fazendo movimentos circulares. E ela falava…

— Soca… soca… me rompe… me rasga desgraçado…. Aiiiii…

A medida que eu beijava seus braços… cotovelos… e axilas… eu comecei a tirar meu pau da buceta e coloca-lo devagarinho… depois tirava devagarinho e colocava rápido com força… depois só a cabecinha… e socava e ia beijando… até que cheguei nos seios. Quando cheguei nos seios me posicionei de maneira tal que a minha boca sugava os seios, o meu pau na buceta e um dedo meu começou a brincar com o cuzinho dela.
Eu só mexia o quadril fazendo movimentos de pressão no clitóris e o dedo o mesmo no cuzinho, enquanto colocava o seio inteiro na minha boca. Aquele gosto de chocolate... Hummmm… Aquela pele branca já acusava meus tratos com marcas.

Fiquei na posição clássica de papai/mamãe e fui aumentando o ritmo das minhas estocadas. Fui aumentando e socando… e falando pra ela sentir meu pau pulsando dentro dela e socando… e falando pra ela contrair a buceta… e falando, sinta ele agora vai, sinta… como ele esta aumentando de tamanho dentro de você sua feiticeira, meu caso sério, minha deusa.
Ela pressionava o quadril contra o meu alucinadamente para se entregar ao prazer, e assim fomos aumentando nosso ritmo. Nos socando… nos amassando… sentindo nossos corpos se unirem, transpirarem, nossos músculos se retesando, nossos impulsos fora de controle nos agrediam com arranhões e amassos… e um gemido…. minha porra jorrando, inundando aquela buceta gostosa maravilhosa.
A Vera se acabando do nosso lado numa siririca descomunal aguardando para beber nosso líquido.
Nossos corpos ainda unidos se abraçavam e rolavam na grama como crianças, nossos olhares eram fixos e alegres de satisfação e os lábios se procuravam demonstrando o desejo de continuar.
Vera que tinha se lambuzado toda com nosso liquido, juntou-se a nós com um abraço apertado envolvendo os três e com um beijo em mim e outro na nossa amiga fomos trocando beijos e caricias um no outro até que a nossa amiga falou.

— Esse pau gostoso… “FILHO DA PUTA” esta me dando água na boca faz tempo… — Vou matar a minha sede. — Que delicia de cacete… — Deixa eu morder ele? Deixa…? — Vou passar a língua nele de cima em baixo — Primeiro vou colocar estes culhões lindos na boca. — Ainda está com o nosso cheiro, o nosso tempero. — Acho que vou gozar de novo só chupando ele.

Enquanto a nossa amiga se deliciava com o meu pau, Vera me beijava ardentemente demonstrando saudade. Abafava meus gemidos de prazer proporcionados pelo boquete da nossa amiga.
Vera estava ciceroneando a amiga dela com maestria deixando ela a vontade. Como quem diz. Entre a casa é sua sirva-se a vontade mas deixe pra mim também. E foi dividir meu pau com a amiga dela.

— POORRRAA…! Eu via estrelas…!!!!

Tive que me controlar… respiração profunda… 1,2,3…, respiraaaaaaçããoooo.. desacelerar as batidas do coração para não gozar.
Vera sabe do que eu gosto numa chupada e mostrava pra amiga. Ela começou a comandar o show. Seria sem pressa, na sutileza, na sensibilidade, sem tempo… Percebi que ela não queria só um orgasmo. Queria o êxtase… o prazer mais intenso, espasmos prolongados.
Elas começaram a me sacanear. As duas se beijavam com meu pau no meio. Passavam as unhas pelas minhas coxas, panturrilha subindo até minha bunda, sugando meus culhões… enquanto uma me sugava a outra ia repetindo o ritual… se revezavam e me punhetavam.

— AAAAAAAHHHHHHH!!!!!!! CARALHO...!!! Aquilo parecia que não ia ter fim.
A Vera deixou a amiga dela no meu pau e veio me beijar e falou;

— “Embora eu já conheça bem os seus caminhos. Me envolvo e sou tragada pelos seus carinhos. E só me encontro se me perco no seu corpo”

A amiga dela seguiu ela e também veio me beijar e falar;

— “Nosso olhar e nosso jeito… As salivas misturadas… Num sabor mais que perfeito… Nossos corpos se entregando… Como boca no sorvete… Estamos bem misturados, tal qual café com leite.”
E assim iniciamos uma gandaia rolando na grama, onde eu procurava os seios da Vera e a amiga no meio das pernas dela se deliciava naquela buceta que eu conhecia tão bem.
Minhas mãos estavam ocupadas com caricias ora na Vera ora na amiga. Me detive num banho de língua mais demorado na nossa amiga enquanto ela fazia o mesmo na Vera. Ai a Vera resolveu que estava na hora de dar-mos as boas vindas definitivas a nossa amiga e saindo da posição em que se encontrava começou a beijar a amiga e a sugar seus seios e a percorrer com a língua pelo corpo arrancando suspiros, gemidos e palavras desvairadas da amiga enquanto eu enfiava toda a minha língua naquela buceta e depois sugava e fazia pressão no clitóris e dava uma mordidinha e passava a língua de cima em baixo até o cuzinho. Nossa amiga não agüentando mais implorou;

— me come… me enrrrrraba desgraçado… não agüento mais… quero esse pau na minha buceta vai…

Me posicionei atrás da nossa amiga e comecei a enfiar o meu pau naquela buceta quente… melada… gostosa!!! Segurei-a pelos quadris com vontade e fui enfiando… socando… tirando… socando… e ela gemia… e gemia… e já não conseguia mais chupar a buceta da Vera. Só gemia e rebolava, seu corpo transpirava e acusava os golpes das caricias.
A Vera vendo aquilo também pediu para que eu enfiasse nela o meu pau com o mel da amiga e se posicionou de quatro.
Tirei meu pau da amiga e coloquei na Vera e fui repetindo os movimentos enquanto a amiga ofereceu a buceta pra Vera chupar. Entramos em transe. Nossos corpos já não agüentavam mais a fúria de nossas caricias e entre espasmos e gemidos anunciamos um gozo derradeiro e intenso.
Deitamos nossos corpos entrelaçados na grama e começamos a se untar com nossos líquidos e a se beijar misturando nossos cheiros antes de cairmos naquela água gelada descendo da cachoeira que esperava nossos corpos quentes.
Tomamos um delicioso banho de cachoeira e fomos jantar. Afinal de contas eu tinha deixado uma picanha no sal fino enrolada em papel alumínio em cima do braseiro. Jantamos e fomos dormir. Nos posicionamos em forma de conchinha agarradinhos. Eu na Vera segurando seus seios e a Vera na amiga também segurando os seios. E uma conversa antes de dormir.

— Eu falei pra você que não ia precisar de calcinha. Não falei?
— É! Vera. Você falou sua bandida.
— E amanhã nos vamos tirar o cabacinho do teu cuzinho minha princesa.
— BOA NOITE.

Naquela manhã… ou madrugada, não sei! Acordei… ou fui acordado… também não sei…!
Só sei que foi assim;

“Antes de abrir os olhos, devagar…
Antes do meu corpo espreguiçar…
Antes de pular da cama e escovar os dentes…
Antes do primeiro pensamento decente…

Que palavras eu direi quando minha boca se abrir…?
Que sentimentos no meu coração passarão a existir…?
Com quem eu sonhava, profundamente, antes de acordar…?
Quando as idéias começaram a embaralhar…”

Eu…, como de costume pela manhã, de pau duro, quase normal… o que não era normal, era duas mulheres lindas e maravilhosas… ávidas ou sedentas (não sei não tinha acordado direito ainda) de desejo disputando meu pau como se fosse um “croissant”!.
Eu não sabia se espreguiçava… se pensava em alguma coisa …só sei que sentia aquelas unhas deslizando na parte interna das coxas indo e vindo me causando arrepios. Quando terminei de abrir os olhos tinha um anjo moreno de olhos verdes me beijando e dizendo bom dia meu lindinho querido do meu coração e dai mais um anjo só que branquinho também de olhos verdes declarando-se e me beijando.
Eu sabia que estava na terra por que a Vera subiu em cima de mim e se encaixou no meu pau como sempre faz e cavalga um pouco e me beija dizendo bom dia. Mostrou para a amiga e desceu dando lugar para a amiga que repetiu o cerimonial.
Percebi pelo sorriso da Vera seguindo de um beijo na amiga enquanto ela estava com meu pau na buceta que as duas já tinham traçado meu destino. Arrepiei quando ela me disse;
— “Só quero o teu corpo, quero te dar o meu
A tua alma guarde pra se entender com Deus
Ou não, quero o teu corpo
E dentro dele o coração.”

— POOORRRRA…!!!???
Pensei em responder mas não deu tempo…, a Vera começou a falar;

— Querido… queremos que você só observe agora… pode participar um pouco… só um pouquinho… depois nós vamos dar o nosso melhor pra você.

— KAAARAIO…!!!

A nossa querida amiga saiu de cima de mim e pegou na necessaire da Vera um frasco com óleo e untou os dedos, só um pouquinho…, a Vera fez o mesmo e vieram passar nos meus pentelhos e depois uma passou no púbis da outra delicadamente enquanto se beijavam e depois vieram e deram uma chupada de leve e uma passada de língua no meu pau e aspiraram meu cheiro. Pegaram um outro frasco, untaram as mãos e passaram nos seios se massageando e passando a língua de leve nos mamilos rígidos.
Aquelas duas mulheres ali na minha frente de joelhos fazendo caricias uma na outra e se beijando estava me deixando louco!!!
Tudo o que uma fazia a outra repetia e depois de beijavam. Se uma beijava o pescoço a outra beijava também… se mordia a orelha a outra também… se sugavam e mordiam os seios a outra também. Até que o bicho pegou pra valer.
Deitaram-se em posição invertida ou meia nove…com a Vera por baixo e começaram a fazer caricias nas pernas deslizando a língua subindo pelo púbis descendo e subindo uma mordida aqui outra ali e com as mãos iam apalpando… apertando… e beliscando as nádegas. Chegaram nos lábios vaginais para um banho de língua.
Primeiro com uma chupada animal com vontade…enfiando a língua toda lá dentro e depois caricias delicadas nos lábios internos e clitóris uma chupada na virilha e dai uma sugada daquelas de virar do avesso.
Notei que elas não estavam procurando o gozo estavam só se estimulando tirando um sarro. Por que elas iniciavam as caricias e não completavam. E eu ali… bobão… babando.
E elas me pegaram. Me dividiram… Uma em cada perna. Sentaram… as duas esfregando aquelas bucetas umidas em minhas coxas e se detendo no joelho com movimentos circulares e me punhetando… e me beijando… e sugando meus mamilos, mordendo e… partiram para um tribadismo…!!! Uma tesoura…!!! Juntaram as bucetas e iniciaram movimentos com as pernas e pélvis fazendo os lábios vaginais se tocarem dando um beijo de língua com o clitóris.

— CACETE…!!! Na minha frente…???!!! POORRRA.

Era só palavrões… risos e gemidos desvairados. Até que a Vera falou;

— Venha meu querido o nosso melhor agora vai ser teu. — enfia a porra do teu pau no meu cu sem dó enquanto eu preparo a minha princesa pra você. ela vai ficar deliciosa… deliciosamente, deliciosa!

Ela ficou de quatro e eu fui. Fiz como ela pediu. Dei uma salivada uma pequena caricia segurei nos quadris dela como ela gosta e enterrei. Ela soltou um longo e prazeiroso suspiro… e começou a falar pra amiga;
— Minha pricesinha quando eu terminar com você…, você vai sentir o mesmo prazer que eu senti.

E seguia bolinando o cuzinho da amiga com a língua e com os dedos, com a língua e com os dedos… e disse:

— Pronto princesa agora é a tua vez de sentir o meu amor dentro de você dê a ele a tua melhor gozada que eu vou te dar a minha melhor na tua boca. — Cuide dela meu querido.

A nossa amiga se posicionou de quatro me oferecendo aquele cuzinho lindo. Enquanto a Vera foi beija-la e oferecer sua buceta para ser chupada.
Eu comecei a pincelar meu pau naquele cuzinho e a fazer caricias e fui sentindo a reação e fui pincelando lambuzando e sentindo… até que percebi que podia penetra-la. Ai eu a coloquei deitada de lado que é melhor para uma primeira penetração e fui enterrando aos poucos e ouvindo os pequenos gritos de dor e prazer e riso de satisfação até que coloquei meu pau inteiro e parei um pouco. Dai fiz uns movimentos mais firmes e uma ordem me foi dada.

— Vai… soca… soca…soca… enterra essa porra…, vai…

Ouvindo isto eu a coloquei de quatro segurei-a nos quadris e mandei sem dó nem piedade… enterrei até os culhões e socava… e ela me socava… e rebolava… e dizia;

— Que bom… que delicia essa porra…. que tesão do caralho… me soca vai… me soca que eu vou gozar puta merda… encha meu cu de porra filho da puta… vaaaaaaaaaaai…

E ai eu acelerei as estocadas e num delírio coletivo já sem fôlego e sem forças gozamos juntos.

Dormimos abraçados e esporreados o resto da manhã. Acordamos tomamos mais um banho de cachoeira e levantamos acampamento.


Espero que tenham gostado do final da minha história.

Beijos e abraços
Meu da Vera e da nossa… Amiga.

(AUTOR: ANTI/VERA)