07 janeiro, 2008

Deliciosa...Deliciosamente, deliciosa!


— Deliciosa… Deliciosamente, deliciosa!!! Assim você vai ficar!
Vera falava preguiçosamente, quase sussurrando para ela. Vera beijava carinhosamente aquele corpo deitado de bruços sobre uma toalha jogada na grama, enquanto massageava minuciosamente o mesmo com uma mistura de óleos essenciais diluído, que ela mesma prepara e sempre carrega na sua necessaire.
Parei sorrateiramente e fiquei observando. Não estava escondido… simplesmente parei… sentei numa pedra e parei. Não quis interromper aquele transe erótico em que as duas se encontravam. Conheço a Vera e sabia o que ela estava fazendo.
Estas coisas do oriente que ela gosta. Um negocio de “chi” que os chineses chamam e os japoneses de “ki” e que é “prana” para os hindus. Coisa de forças opostas que se completam “yin” e “yang” que chega no “tao”, que é o equilíbrio entre ambas. É um negócio de harmonia da existência. É mais ou menos isto.
A Vera estava posicionada de maneira tal… assim… vamos dizer… sentada na bunda da amiga fazendo movimentos pélvicos. Cavalgava roçando seus pêlos pubianos depilados no estilo “moicano” e tingidos de loiro em homenagem a amiga. Suas mãos percorriam o corpo… a cabeça… mergulhando os dedos por entre os cabelos e massageando o couro cabeludo em movimentos circulares e descia pela nuca, levantava os cabelos e beijava aquela nuca com maciez e pressionava as orelhas… beijava e contornava com a língua. Fazia movimentos circulares nas costas do centro para a lateral e se despojava com seus seios sobre as costas da amiga descendo depois para as nádegas onde se deteve por mais tempo pressionando-as e mordiscando.
Mas pressionando assim… com as duas mãos espalmadas, ela começava do alto da bunda e descia até embaixo na dobra e depois voltava… subindo, e com a ajuda dos polegares, ela abria as nádegas da amiga e fazia uma massagem no cuzinho. Uuui… ui… uiiiii.
Desceu para a panturrilha, sola do pé, e depois virou a amiga de frente para ela.
Suas mãos delicadas como uma pluma, tateavam aquele corpo com carinho e seus olhos brilhavam…, assim como seu sorriso denunciava o prazer de estar ali. Parecia que tinha ganho um presente dos Deuses e desembrulhava com prazer.
Vi quando umedeceu os lábios e os levou até aqueles seios médios com seus mamilos rosados, pequenos e duros que me denunciaram caricias anteriores.
Passou a língua toda sem pressa por debaixo de cada um deles e aspirou seu aroma, não sugou, não mordiscou, não beijou, simplesmente admirou e suspirou. Com certeza, tinha passado óleo de rosas, que é seu aroma preferido para os mamilos e cabelos.
Foi até os lábios da amiga e a beijou, falou alguma coisa no ouvido passou a língua... deu uma mordidinha e desceu beijando o pescoço e os seios, beijos leves… só caricia.
E então num movimento rápido e brusco a beijou novamente, um beijo mais longo… um beijo de alma… um beijo com sabor de quero tudo… de me dá…, de me lambuze… de me use.
A Vera sabe que pra fazer amor com amor, precisa de uma alma limpa, uma alma nua, sem pudor. No seu beijo as mãos que afagavam a cabeça da amiga desmanchavam os cabelos alucinadamente com carinho. Como se… estivesse pedindo permissão.
Começou a esfregar seus seios no rosto da amiga para serem cheirados e depois colocou-os na boca dela onde foram sugados e mordidos com volúpia.
A sua mão ainda fazendo hora percorria com desenvoltura o caminho das coxas da amiga, indo e vindo, subindo e descendo sem tocar no sexo. Ela já tinha o endereço, a porta já estava aberta, só aguardava o sinal para entrar naquela casa acolhedora.
Falou alguma coisa que de onde eu estava não consegui ouvir por causa do barulho da água que caia de uma pequena cachoeira.
Após aquele beijo, ela começou a passar seus cabelos macios e sedosos com certeza... exalando o odor de rosas por aquele corpo que já se contorcia.
Parou… pegou um frasco, untou a mão e iniciou uma massagem no púbis que estava depilado. Passava no púbis dela e da amiga. Eu via que ela não colocava nenhum dedo na sua buceta e nem da amiga... estava só preparando.
Foi quando subiu por cima da amiga. Pensei que ia abraçar… colocar seio com seio… mas não.
Vera me surpreendeu… subiu em cima de sua amiga... pediu o apoio das mãos dela e com movimentos pélvicos cadenciados, começou a esfregar sua buceta por todo o corpo dela. Começou por uma coxa e se deteve no joelho… depois a outra coxa e o joelho novamente… púbis com púbis pressionando com movimentos circulares… e foi para o ventre e depois um seio e o outro seio o pescoço e repetiu a cerimonia mais uma vez, alternando alguns movimentos e quando chegou no rosto, segurou com as duas mãos a cabeça da amiga e esfregou a buceta por tudo... não permitindo que ela nem ao menos passasse a língua ou desse um beijo que fosse... Eu via que ela esfregava a buceta no nariz da amiga passava pela boca ia no queixo e voltava.
A amiga desesperada, esfregava suas coxas… uma na outra, arranhava as costas da Vera e já usando a mão, procurava o prazer final.
Vera sorria e começava a falar…

— que delicia de mulher… que tesão gostoso… vou te foder inteira minha princesa!!!
— Venha minha querida, sinta a minha bucetinha queimando de prazer, apague esse fogo que me consome desde o dia em que te conheci, eu sempre te desejei… sempre te quis… eu quero você… me chupa, me come… — dizia a amiga dela.

Seria injusto eu interromper aquele momento para perguntar se queriam almoçar. Mas tenho que confessar que ficar ali em cima da pedra já não estava dando mais.
Vera então ofereceu sua buceta para a amiga e se deliciava com a buceta da amiga num sessenta e nove maravilhoso, que eu tive o prazer de ver ao vivo. Aquelas mulheres em pleno êxtase, desprendidas das coisas naturais do mundo, entregues ao prazer rolando na grama... se consumindo e delirando com palavras obscenas de carinho. Se lambuzando do mais puro mel do amor, bebiam aos goles aquele líquido curtido no prazer e finalmente entregaram seus corpos combalidos entre gemidos e suspiros aos braços do orgasmo. O orgasmo… que orgasmo, orgasmo mesmo noooossssssa que ORGAAAAASMOOOOO.

Depois… um beijo e uma troca de olhares, voltaram a realidade e perceberam finalmente eu sentado na pedra segurando o samburá com lambaris para o nosso almoço.
Bati palmas… fui até elas e as beijei com carinho e cumplicidade. Um sorriso maroto e perguntei:

— Estão com sede? — Estão com fome? — Vou preparar estes lambaris que pesquei.

O meu beijo na Vera matou a minha curiosidade. Ela tinha usado óleo de patchouli no púbis da amiga e dela e não sândalo como eu tinha imaginado.
Eu vi, juro que vi, estava lá, voltando da minha pescaria de lambaris que costumo fazer no alto do Morro Inglês no Município de Matinhos. Lá é bom, tem aqueles lambaris de rabo vermelho, grandes. Lambari de palmo, pescado na água fria que desce o morro por entre as pedras formando pequenos lagos e vai se perdendo nos riachos morro abaixo. Gosto de ir lá, ficar em contato com a natureza pura. Lá de cima do morro consigo avistar em dias claros o porto de Paranaguá.
Bem… mas vamos lá. Que importa mato, cachoeira, tobogã na pedra com água fria e cristalina, barraca pequena, luz de liquinho, braseiro feito no buraco do chão pra assar lambari com sal e limão no espeto feito de galhos, picanha no sal fino enrolada em papel alumínio espetada a beira do braseiro pra comer 3 ou 4 horas depois, 3 litros de campari no cantil gelando, vinho tinto seco no isopor e uma ipióca prata de reserva no fundo da mochila. Ah! Tinha pão com mortadela também.
Que importa tudo isso. O que importa é que a Vera tinha falado pra mim que tinha uma amiga nova que queria realizar umas fantasias. hehe
No dia marcado, terça feira, 25 de dezembro bem cedo enquanto eu arrumava as tralhas no carro a Vera falou que iria buscar a amiga dela. Mais ou menos quarenta minutos depois chegou com ela.
Quando eu vi aquilo descer do carro. Meuuuuu Deus…!!! Papai Noel existe!! Obrigado Senhor.
Mais ou menos 1,68/1,70m de puro tesão! Tesão!!! Tesão…, já vestida pra acampar, (mais ou menos) óculos escuro, com seus cabelos claros lisos de tamanho médio, quase loiros presos num rabo de cavalo, uma regatinha branca sem soutien delineando seus seios médios com mamilos pequenos. E imaginem…! É…! Uma sainha! Uma mini jeans clara... dessas transadas... pouco acima do joelho… é…! digamos assim…, um pouco mais acima. Deixando a mostra seus pêlos brancos oxigenados, combinando com a cor da pele, não que ela seja oxigenada, mais é branquinha. Hehe… E um tênis sem meia. Mas o que interessa o tênis sem meia.
Pegou uma mochila na parte de trás do carro da Vera e veio em minha direção, com a Vera segurando em seus braços.
Ai meu DEUUUUSS…! FILLLHHHHA DA PUTA!!! Tirou o óculos e me olhou com aqueles olhos verdes claros, e abriu um sorriso magnético… Me deu um beijo no canto da boca.

— Você é o NAMORADO da Vera que ela tanto fala… Muito prazer…!

Mas que prazer que nada, se eu já a conhecia. CARAAAAAAALHO… Esta mulher saiu do meu sonho! É o meu passado no presente ao lado da realidade… Este quadril médio, estas coxas torneadas, esta bunda redondinha e empinada, estas pernas, estes pezinhos lindos, eu os conheço.
Devaneios e mais devaneios. Fiquei hipnotizado por segundos. Meu queixo caiu. Desconectei. A página não pode ser exibida. O Tico foi tomar banho correndo e o Teco safado, nem conto. Ouvi a voz da Vera, a voz da razão, o sorriso dela.

— Tudo bem AMOR?
— Ah…! Sim…, tudo bem. —Você é a amiga que a Vera me falou que quer aprender a pescar. Rsrs
— Prazer. Sim… muito prazer pra nós…, não cobro nada e garanto a satisfação. HehE
— Pronta para ir. — Joga a mochila no carro e vamos que estamos atrasados.
A Vera ao lado dela parecendo gêmeas idênticas com a diferença de que a Vera é mais morena e tem os cabelos negros encaracolados e olhos verdes mais escuros. Que delírio!!!!
E fomos serra do mar abaixo. Alias quase que literalmente serra abaixo. Minha nova amiga sentada no banco de trás de mini saia sem calcinha e com as pernas semi abertas quase que o tempo todo. É mole ou quer mais.
Chegamos no local. O carro só vai até um determinado ponto dai em diante é só Jesus me ajude… quase ou mais de 1500 m de morro acima, sol a pino, e caminhando numa trilha. Uma trilha boa. Era usada por palmiteiros e passava até caminhão, só que de carro, nem pensar.
Para chegar até o local que eu gosto tem duas pequenas corredeiras de água parecendo pequenas cachoeiras. E imaginem só... depois de cada banho de cachoeira delas eu é que tinha que ir passar protetor solar e repelente nas meninas.
O esforço do morro acima parecendo uma mula de carga já tinha sido compensado com alguns banhos de cachoeira da Vera com a amiga dela. E a visão da amiga dela subindo o morro às vezes na minha frente com aquela sainha mostrando a bundinha com uma marquinha de nascença bem na nádega direita. PUTA MERRRDA!!! E a Vera com aquele shortinho. CACCCCCEEETE!!!
Mas como eu disse, o esforço da subida já tinha sido compensado e ainda por cima ter presenciado aquele orgasmo maravilhoso…, nem se fala.
Eu preparava os lambaris enquanto a Vera com a sua amiga depois daquela transa maravilhosa se banhavam e brincavam no topogã, caindo da cachoeira no lago formado.
Eu ali sozinho, limpando lambari, um gole aqui e outro ali e olhando a Vera com a amiga. Ah! A amiga. Me trouxe lembranças de uma passado recente e comecei com meus devaneios. Pensava… suspirava… meu coração começou a acelerar e meu pau deu sinal de vida, parecia que eu sentia aqueles braços me envolvendo… aquelas mãos que eu conhecia tão bem, o seu toque… os lábios… pequenos e sedutores que me levavam a loucura, aquela bucetinha quente recebendo meu pau. Ahhh!! Eu falava e conversava comigo mesmo e cantarolava uma música que fala de encontro casual.
“Mas que prazer te rever, que bom te encontrar
Ah! Nesses anos a vida te fez remoçar
Não, não precisa fingir, nunca foi o teu forte fingir pra agradar
Pra mim o tempo passou, mas vamos sentar e sair da calçada
Sem colarinho e com fé, que é pra gente esquentar
Uma porção de filé e um conhaque do bar
Não, nunca vou me mudar, é a mesma casinha onde fomos morar
vê se vai me visitar, as coisas continuam no mesmo lugar
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu sua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
que tem seu cheiro e o meu.
Garçom me traga mais dois que é pra comemorar
Traz um traçado depois que é pro santo agradar
Não, não perdi a mania, ainda durmo fumando
Ainda queimo o colchão
Claro que lembro do dia, em que quase morri
E ninguém me acordava.
Nossos retratos de amor, eu não pude rasgar
Quando você se casou, pensei em me matar
Tua loucura foi tanta, casar por vingança só mesmo você
Mas não perdi a esperança
As coisas continuam no mesmo lugar
O salgueiro que você plantou
De chorar quase morreu, resistiu e cresceu
Mas o cão adoeceu, sentiu sua falta demais
E a roseira lá de trás, deu rosa e concebeu, sem espinhos uma flor
que tem seu cheiro e o meu.
Pede a conta, meu amor
E volta pro que é teu”.(Perfume Siames – Emílio Santiago)

Chamei-as para comer e nos deliciamos com os lambaris regados a vinho e campari e algumas piadas, conversa jogada fora, sorrisos cúmplices e maliciosos, nossos corpos nus permitiam pequenos afagos ainda que envergonhados, até que a amiga da Vera falou… Vocês querem chocolate? Huuuuuuuuuummmmmm…!!! foi a resposta da Vera, seguida da minha.
Ela foi pegar o chocolate na mochila e trouxe. Que pena!!! O calor tinha derretido quase todo o chocolate. Rimos do estado dos chocolates. A Vera não se abateu, estava com vontade pegou uma barra de chocolate foi abrindo e se melecando, comendo, chupando os dedos, olhou pra mim, riu escrachadamente e foi limpar a mão no meu pau e a boca na minha boca…, olhou pra amiga dela e falou.

— Experimente…! Venha…

A amiga dela não pensou duas vezes. Pegou uma barra de chocolate branco e se lambuzando toda beijou a Vera e veio em minha direção.

— Uuuuuiiiii!!!!! Mais nada a declarar.
Ela levou a mão direto no meu saco enchendo a mão com gosto e subiu alisando meu pau. E disse malvadamente.

— Assim vai ser mais gostoso ainda querido.
Ai eu falei. — Venha… deixa eu te amar.
— Você vai me fazer mulher?
— Vou. Quero ir na fonte do teu ser e banhar-me na tua pureza.

Olhei para a Vera e senti a cumplicidade no seu olhar. Correspondi. E então me posicionei sentado.

— Venha… Quero te pegar no colo, depois te deitar no solo e te fazer mulher.
Peguei a nossa amiga e a coloquei no meu colo lambuzado de chocolate, sem penetração. Meu pau no meio, deixei ela só sentindo meu pau roçando na sua buceta.
Comecei a beijar os seios… o pescoço… os seios… e a mordiscar o queixo, acariciar as costas… a nuca… uma puxada de cabelo mais forte e comecei a falar e a beijar…falar que do meu colo nós iríamos rolar no solo.
Disse para ela não tirar os olhos dos meus olhos que na beleza daquele olhar eu queria estar o tempo inteiro.
Eu a beijei com ternura e depois com tesão… um beijo intenso… de sou teu neste momento, me use… me abuse.
Enquanto uma mão afagava seus cabelos na nuca e pressionava a cabeça com a outra explorava aquele corpo durante o beijo, indo dos seios a bunda, pressionava os seios e dava uns beliscões de caricia e descia e pressionava a bunda. Minha outra mão saiu dos cabelos e também começou a percorrer aquele corpo. Meus lábios já estavam beijando os seios e subindo até o pescoço… a orelha… o pescoço… a língua no ouvido o hálito quente… uma mordida no queixo… um beijo… a saliva… uma só.
Vera beijava as costas da amiga a nuca e depois as minhas… a minha nuca a minha orelha, enfiava a língua no meu ouvido descia com a língua pela minha espinha me lambuzando todo de chocolate e depois limpava suas mãos nos seios da amiga e falou no meu ouvido olhando para a amiga.

— Esquenta bem o leitinho dele que eu quero junto com o teu melzinho querida, por que faz bem pra pele.
— Aiii… Aiiii… Sua cadela…! Depois eu te pego… — Respondeu a amiga
Nossa amiga se contorcia, me abraçava queria me arranhar, me mordia os mamilos. — Aiii que tessssssããão…
E rebolava procurando o meu pau. Falei no ouvido dela que queria saciar a minha sede no desejo da paixão que me alucinava.
Ela então começou a rebolar descontrolada e encaixou meu pau na buceta. — Que delicia…, aquela buceta quente ardendo de paixão, babando, dava pra sentir a dilatação de seus lábios, ela rebolando e eu sugando aqueles seios lambuzados de chocolate ahhhh… que delicia… colocava eles na boca quase que por inteiros e soltava ora um ora outro e sugava e ia soltando e mordia os mamilos ela rebolava… abria bem as pernas e socava e já falava palavras obscenas.

— Vou te socar até você sentir meu útero… cachorro… sem vergonha, safado!!! Você não presta! Putão… Venha… Venha… junto comigo seu…

Eu já sentia o mel dela escorrendo no meu cu. E a vera brincando com a bundinha dela participava só de leve.
Falei pra ela que eu ia me embrenhar naquele corpo, por que ali existia uma cascata com água cristalina.
E ela foi anunciando… anunciando… e foi… e rebolava…, se esfregava e socava… e cravou as unhas nas minhas costas… e soltou um grito de prazer que eu abafei com meus lábios e pude sentir seu hálito frio do esforço da respiração ofegante.

Durante o beijo eu deitei de costas na grama e a coloquei para cavalgar um pouco, ainda sob o efeito do orgasmo oferecendo a bundinha dela para Vera que esperava ansiosa o momento de sorver com a língua aquele mel que escorria misturado com chocolate. Olhei dentro daqueles olhos verdes com sentimento e falei.

— Agora como te prometi, vou te amar com toda a minha sede, do jeito que você quer, vou te deitar no solo e te fazer mulher. — Faça de conta que sou o primeiro. — Por que na beleza desse teu olhar… eu quero estar o tempo inteiro… — E esse teu jeito lindo de me olhar nos olhos me despertando sonhos… loucuras de amor… — O teu jeito doce de me tocar o corpo me deixa louco… um louco sonhador.
Segurei em suas mãos e abri os seus braços e disse para ela cavalgar mais um pouco, que sentisse eu socar, que rebolasse, que me agarrasse, que deixasse eu chupar aqueles seios, me beijasse...
E aproveitando aquele beijo eu a coloquei por baixo, estiquei seus braços para trás como se fosse amarra-los e continuei beijando e socando de leve… só pressionando o clitóris, rebolando, fazendo movimentos circulares. E ela falava…

— Soca… soca… me rompe… me rasga desgraçado…. Aiiiii…

A medida que eu beijava seus braços… cotovelos… e axilas… eu comecei a tirar meu pau da buceta e coloca-lo devagarinho… depois tirava devagarinho e colocava rápido com força… depois só a cabecinha… e socava e ia beijando… até que cheguei nos seios. Quando cheguei nos seios me posicionei de maneira tal que a minha boca sugava os seios, o meu pau na buceta e um dedo meu começou a brincar com o cuzinho dela.
Eu só mexia o quadril fazendo movimentos de pressão no clitóris e o dedo o mesmo no cuzinho, enquanto colocava o seio inteiro na minha boca. Aquele gosto de chocolate... Hummmm… Aquela pele branca já acusava meus tratos com marcas.

Fiquei na posição clássica de papai/mamãe e fui aumentando o ritmo das minhas estocadas. Fui aumentando e socando… e falando pra ela sentir meu pau pulsando dentro dela e socando… e falando pra ela contrair a buceta… e falando, sinta ele agora vai, sinta… como ele esta aumentando de tamanho dentro de você sua feiticeira, meu caso sério, minha deusa.
Ela pressionava o quadril contra o meu alucinadamente para se entregar ao prazer, e assim fomos aumentando nosso ritmo. Nos socando… nos amassando… sentindo nossos corpos se unirem, transpirarem, nossos músculos se retesando, nossos impulsos fora de controle nos agrediam com arranhões e amassos… e um gemido…. minha porra jorrando, inundando aquela buceta gostosa maravilhosa.
A Vera se acabando do nosso lado numa siririca descomunal aguardando para beber nosso líquido.
Nossos corpos ainda unidos se abraçavam e rolavam na grama como crianças, nossos olhares eram fixos e alegres de satisfação e os lábios se procuravam demonstrando o desejo de continuar.
Vera que tinha se lambuzado toda com nosso liquido, juntou-se a nós com um abraço apertado envolvendo os três e com um beijo em mim e outro na nossa amiga fomos trocando beijos e caricias um no outro até que a nossa amiga falou.

— Esse pau gostoso… “FILHO DA PUTA” esta me dando água na boca faz tempo… — Vou matar a minha sede. — Que delicia de cacete… — Deixa eu morder ele? Deixa…? — Vou passar a língua nele de cima em baixo — Primeiro vou colocar estes culhões lindos na boca. — Ainda está com o nosso cheiro, o nosso tempero. — Acho que vou gozar de novo só chupando ele.

Enquanto a nossa amiga se deliciava com o meu pau, Vera me beijava ardentemente demonstrando saudade. Abafava meus gemidos de prazer proporcionados pelo boquete da nossa amiga.
Vera estava ciceroneando a amiga dela com maestria deixando ela a vontade. Como quem diz. Entre a casa é sua sirva-se a vontade mas deixe pra mim também. E foi dividir meu pau com a amiga dela.

— POORRRAA…! Eu via estrelas…!!!!

Tive que me controlar… respiração profunda… 1,2,3…, respiraaaaaaçããoooo.. desacelerar as batidas do coração para não gozar.
Vera sabe do que eu gosto numa chupada e mostrava pra amiga. Ela começou a comandar o show. Seria sem pressa, na sutileza, na sensibilidade, sem tempo… Percebi que ela não queria só um orgasmo. Queria o êxtase… o prazer mais intenso, espasmos prolongados.
Elas começaram a me sacanear. As duas se beijavam com meu pau no meio. Passavam as unhas pelas minhas coxas, panturrilha subindo até minha bunda, sugando meus culhões… enquanto uma me sugava a outra ia repetindo o ritual… se revezavam e me punhetavam.

— AAAAAAAHHHHHHH!!!!!!! CARALHO...!!! Aquilo parecia que não ia ter fim.
A Vera deixou a amiga dela no meu pau e veio me beijar e falou;

— “Embora eu já conheça bem os seus caminhos. Me envolvo e sou tragada pelos seus carinhos. E só me encontro se me perco no seu corpo”

A amiga dela seguiu ela e também veio me beijar e falar;

— “Nosso olhar e nosso jeito… As salivas misturadas… Num sabor mais que perfeito… Nossos corpos se entregando… Como boca no sorvete… Estamos bem misturados, tal qual café com leite.”
E assim iniciamos uma gandaia rolando na grama, onde eu procurava os seios da Vera e a amiga no meio das pernas dela se deliciava naquela buceta que eu conhecia tão bem.
Minhas mãos estavam ocupadas com caricias ora na Vera ora na amiga. Me detive num banho de língua mais demorado na nossa amiga enquanto ela fazia o mesmo na Vera. Ai a Vera resolveu que estava na hora de dar-mos as boas vindas definitivas a nossa amiga e saindo da posição em que se encontrava começou a beijar a amiga e a sugar seus seios e a percorrer com a língua pelo corpo arrancando suspiros, gemidos e palavras desvairadas da amiga enquanto eu enfiava toda a minha língua naquela buceta e depois sugava e fazia pressão no clitóris e dava uma mordidinha e passava a língua de cima em baixo até o cuzinho. Nossa amiga não agüentando mais implorou;

— me come… me enrrrrraba desgraçado… não agüento mais… quero esse pau na minha buceta vai…

Me posicionei atrás da nossa amiga e comecei a enfiar o meu pau naquela buceta quente… melada… gostosa!!! Segurei-a pelos quadris com vontade e fui enfiando… socando… tirando… socando… e ela gemia… e gemia… e já não conseguia mais chupar a buceta da Vera. Só gemia e rebolava, seu corpo transpirava e acusava os golpes das caricias.
A Vera vendo aquilo também pediu para que eu enfiasse nela o meu pau com o mel da amiga e se posicionou de quatro.
Tirei meu pau da amiga e coloquei na Vera e fui repetindo os movimentos enquanto a amiga ofereceu a buceta pra Vera chupar. Entramos em transe. Nossos corpos já não agüentavam mais a fúria de nossas caricias e entre espasmos e gemidos anunciamos um gozo derradeiro e intenso.
Deitamos nossos corpos entrelaçados na grama e começamos a se untar com nossos líquidos e a se beijar misturando nossos cheiros antes de cairmos naquela água gelada descendo da cachoeira que esperava nossos corpos quentes.
Tomamos um delicioso banho de cachoeira e fomos jantar. Afinal de contas eu tinha deixado uma picanha no sal fino enrolada em papel alumínio em cima do braseiro. Jantamos e fomos dormir. Nos posicionamos em forma de conchinha agarradinhos. Eu na Vera segurando seus seios e a Vera na amiga também segurando os seios. E uma conversa antes de dormir.

— Eu falei pra você que não ia precisar de calcinha. Não falei?
— É! Vera. Você falou sua bandida.
— E amanhã nos vamos tirar o cabacinho do teu cuzinho minha princesa.
— BOA NOITE.

Naquela manhã… ou madrugada, não sei! Acordei… ou fui acordado… também não sei…!
Só sei que foi assim;

“Antes de abrir os olhos, devagar…
Antes do meu corpo espreguiçar…
Antes de pular da cama e escovar os dentes…
Antes do primeiro pensamento decente…

Que palavras eu direi quando minha boca se abrir…?
Que sentimentos no meu coração passarão a existir…?
Com quem eu sonhava, profundamente, antes de acordar…?
Quando as idéias começaram a embaralhar…”

Eu…, como de costume pela manhã, de pau duro, quase normal… o que não era normal, era duas mulheres lindas e maravilhosas… ávidas ou sedentas (não sei não tinha acordado direito ainda) de desejo disputando meu pau como se fosse um “croissant”!.
Eu não sabia se espreguiçava… se pensava em alguma coisa …só sei que sentia aquelas unhas deslizando na parte interna das coxas indo e vindo me causando arrepios. Quando terminei de abrir os olhos tinha um anjo moreno de olhos verdes me beijando e dizendo bom dia meu lindinho querido do meu coração e dai mais um anjo só que branquinho também de olhos verdes declarando-se e me beijando.
Eu sabia que estava na terra por que a Vera subiu em cima de mim e se encaixou no meu pau como sempre faz e cavalga um pouco e me beija dizendo bom dia. Mostrou para a amiga e desceu dando lugar para a amiga que repetiu o cerimonial.
Percebi pelo sorriso da Vera seguindo de um beijo na amiga enquanto ela estava com meu pau na buceta que as duas já tinham traçado meu destino. Arrepiei quando ela me disse;
— “Só quero o teu corpo, quero te dar o meu
A tua alma guarde pra se entender com Deus
Ou não, quero o teu corpo
E dentro dele o coração.”

— POOORRRRA…!!!???
Pensei em responder mas não deu tempo…, a Vera começou a falar;

— Querido… queremos que você só observe agora… pode participar um pouco… só um pouquinho… depois nós vamos dar o nosso melhor pra você.

— KAAARAIO…!!!

A nossa querida amiga saiu de cima de mim e pegou na necessaire da Vera um frasco com óleo e untou os dedos, só um pouquinho…, a Vera fez o mesmo e vieram passar nos meus pentelhos e depois uma passou no púbis da outra delicadamente enquanto se beijavam e depois vieram e deram uma chupada de leve e uma passada de língua no meu pau e aspiraram meu cheiro. Pegaram um outro frasco, untaram as mãos e passaram nos seios se massageando e passando a língua de leve nos mamilos rígidos.
Aquelas duas mulheres ali na minha frente de joelhos fazendo caricias uma na outra e se beijando estava me deixando louco!!!
Tudo o que uma fazia a outra repetia e depois de beijavam. Se uma beijava o pescoço a outra beijava também… se mordia a orelha a outra também… se sugavam e mordiam os seios a outra também. Até que o bicho pegou pra valer.
Deitaram-se em posição invertida ou meia nove…com a Vera por baixo e começaram a fazer caricias nas pernas deslizando a língua subindo pelo púbis descendo e subindo uma mordida aqui outra ali e com as mãos iam apalpando… apertando… e beliscando as nádegas. Chegaram nos lábios vaginais para um banho de língua.
Primeiro com uma chupada animal com vontade…enfiando a língua toda lá dentro e depois caricias delicadas nos lábios internos e clitóris uma chupada na virilha e dai uma sugada daquelas de virar do avesso.
Notei que elas não estavam procurando o gozo estavam só se estimulando tirando um sarro. Por que elas iniciavam as caricias e não completavam. E eu ali… bobão… babando.
E elas me pegaram. Me dividiram… Uma em cada perna. Sentaram… as duas esfregando aquelas bucetas umidas em minhas coxas e se detendo no joelho com movimentos circulares e me punhetando… e me beijando… e sugando meus mamilos, mordendo e… partiram para um tribadismo…!!! Uma tesoura…!!! Juntaram as bucetas e iniciaram movimentos com as pernas e pélvis fazendo os lábios vaginais se tocarem dando um beijo de língua com o clitóris.

— CACETE…!!! Na minha frente…???!!! POORRRA.

Era só palavrões… risos e gemidos desvairados. Até que a Vera falou;

— Venha meu querido o nosso melhor agora vai ser teu. — enfia a porra do teu pau no meu cu sem dó enquanto eu preparo a minha princesa pra você. ela vai ficar deliciosa… deliciosamente, deliciosa!

Ela ficou de quatro e eu fui. Fiz como ela pediu. Dei uma salivada uma pequena caricia segurei nos quadris dela como ela gosta e enterrei. Ela soltou um longo e prazeiroso suspiro… e começou a falar pra amiga;
— Minha pricesinha quando eu terminar com você…, você vai sentir o mesmo prazer que eu senti.

E seguia bolinando o cuzinho da amiga com a língua e com os dedos, com a língua e com os dedos… e disse:

— Pronto princesa agora é a tua vez de sentir o meu amor dentro de você dê a ele a tua melhor gozada que eu vou te dar a minha melhor na tua boca. — Cuide dela meu querido.

A nossa amiga se posicionou de quatro me oferecendo aquele cuzinho lindo. Enquanto a Vera foi beija-la e oferecer sua buceta para ser chupada.
Eu comecei a pincelar meu pau naquele cuzinho e a fazer caricias e fui sentindo a reação e fui pincelando lambuzando e sentindo… até que percebi que podia penetra-la. Ai eu a coloquei deitada de lado que é melhor para uma primeira penetração e fui enterrando aos poucos e ouvindo os pequenos gritos de dor e prazer e riso de satisfação até que coloquei meu pau inteiro e parei um pouco. Dai fiz uns movimentos mais firmes e uma ordem me foi dada.

— Vai… soca… soca…soca… enterra essa porra…, vai…

Ouvindo isto eu a coloquei de quatro segurei-a nos quadris e mandei sem dó nem piedade… enterrei até os culhões e socava… e ela me socava… e rebolava… e dizia;

— Que bom… que delicia essa porra…. que tesão do caralho… me soca vai… me soca que eu vou gozar puta merda… encha meu cu de porra filho da puta… vaaaaaaaaaaai…

E ai eu acelerei as estocadas e num delírio coletivo já sem fôlego e sem forças gozamos juntos.

Dormimos abraçados e esporreados o resto da manhã. Acordamos tomamos mais um banho de cachoeira e levantamos acampamento.


Espero que tenham gostado do final da minha história.

Beijos e abraços
Meu da Vera e da nossa… Amiga.

(AUTOR: ANTI/VERA)

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