07 março, 2008

Tatuagem ou Cicatriz?? ...

Sentado aqui; na varanda da minha casa, bebericando sem compromisso e observando a lua sem luar, absorto em lembranças, passei a mão sem querer no coração e senti o relevo de uma eterna cicatriz … linda como uma tatuagem.
.Ela pertence a uma mulher que conheci quando estive gozando (literalmente) férias no Rio de Janeiro. … Uma mulher especial, que mexeu comigo! Não foi como uma chuva de verão, dessas gostosas que a gente toma só para refrescar-se … Foi uma tempestade de sentimentos que chegou de repente, sem que eu estivesse preparado … Inundou o meu corpo, invadiu o coração e deixou minha alma molhada.
.Como era bonita aquela bandida … doce bandida! Ela tinha um jeito louco de fazer amor com carinho, tinha uma pegada! … Uma forma abstrata de amar. Uma maneira meiga sem frescura de entregar-se … Um beijo doce, inquieto, agridoce … uma boca! … que não era dela. Queixo bem definido … gostoso de se morder. E os lábios então! … Feito crianças, viviam a brincar e convidavam-me para se perder nas suas fantasias … e juntos, só parava-mos depois de cansados, lambuzados e saciados.
… Mais de 1,70cm de pura sedução, tentação!... (1,74cm) Cabelos castanhos lisos descendo até o meio das costas. Uma testa alta e serena. Tinha mania de morder a minha bunda. huuuuh!... Tem que ser macho! Muito macho, para deixar uma mulher morder a bunda. Porra!... Da um “tesão da buceta!” (não fico com “tesão do caralho!”... sou macho!)

.Doutora, recém formada na época pela PUC- Rio com pós graduação. … Lembro da primeira piada que ela me contou. …
.O doutor para o paciente: — O Sr. Prefere o sexo oral ou o sexo anal? — O oral é claro Dr.! É muito melhor de seis em seis horas, que só uma vez por ano!… hihihihihi

… Pela razão teria casado com ela fácil, fácil. Mas meu coração “muito verde, muito criança”, ainda rebelde, apesar de estar amando não quis entregar-se por inteiro, não sabia o que queria ao certo. Ele tinha algumas manias e vontades, e ainda queria brincar mais um pouco em liberdade. Não entendia certas coisas…, e convenceu a razão.

.(Aprendi muito com ela. Ela era mais experiente do que eu … não mais velha … só mais experiente.)
… “E nós saímos por aí fazendo loucuras ... E as pessoas que estavam por fora, nunca poderiam entender. É por isso que hoje eu fico sentado na esquina do meu pensamento, recordando aqueles tempos … que, se eu pudesse, eu retornaria com todo prazer. Aquele tempo que ... Eu era tão moço e ela senhora … senhora de si, cheia de vantagens, levava pedaços … pedaços de mim. Seu corpo bonito, nos lençóis tão brancos, um dia eu vi … olhar de bandida, de corsa ou gazela chamando por mim. E a gente pisou tão macio porque … na cara travessa da vida, que andava correndo da gente, pra só se esconder. Talvez hoje vocês me julguem assim … um cara cansado … velho, mas não é nada disso. A verdade é que eu gosto de retornar às minhas coisas antigas, porque elas me fazem muito bem. E vou dar um conselho pra vocês … Cometam amor, porque amor faz bem ao espírito, ao coração. É isso aí. É por isso que eu gosto.”

Mais tarde descobri que o coração tinha razão. Ele realmente precisava aprender, e aprendeu … .Aprendeu que o ciúme é só vaidade, egoísmo de criança birrenta. Que o sentimento de perder … é o limite … da liberdade. Que não é preciso perder a liberdade para entregar-se. Que; viver a dois, é acima de tudo respeitar-se … entregar-se de maneira incondicional … sabendo que ninguém é de ninguém, literalmente.
.Compreendi então que queríamos as mesmas coisas que nossos corpos já eram cúmplices. “Só que nossas bocas, não souberam explicar”. E meu coração como uma criança arteira que era, não conseguiu enxergar que, “o que ele queria estava na sua frente a sua disposição.” … (Hoje vivo feliz e acompanhado. Não desperdicei a segunda chance.)
.Depois que o meu coração passou a entender e a compreender o que ele queria, ficou perdido sem saber para onde ir, desesperado!…

… Sabe quando a gente deita-se para dormir e o sono se levanta. Quando a gente sente aquele vazio infinito dentro do peito. Quando enxergamos a solidão que não ri, e sonhamos com a saudade de braços abertos.
… Eu estava assim. E aí o coração conversou com a razão e convenceram o bom senso, coitado … a ir atrás dela e dizer que:

— “Amor voltei pra pedir perdão. Tentei fugir mas meu coração … me fez parar pra pensar. Refleti, sem saber pra onde ir, resolvi voltar. Não sei por que, mas eu lhe perdi. E só você pode me amparar. Meus erros … meu pranto e meu violão, vêm pedir pra me deixar ficar mesmo sem perdão. E não precisa me perdoar. Basta me compreender e me deixar ficar:”

.Mas já era tarde. Um outro coração já estava deitado no meu sofá e tinha um sax no lugar do meu violão.

Foi uma passagem interessante da minha vida. Foi curta, mas intensa … eterna no meu viver.
.Vou tentar contar para vocês caros amigos (as) da melhor maneira possível. Vou tentar passar para vocês as sensações e as emoções que tive quando a conheci. Como foi o convívio com ela e até a nossa despedida. Mas antes quero que conheçam-me um pouco mais.

.Antes de ser “independente” ou (micro) “empresário” como dizem, ou “próprio otário” eu trabalhava em uma empresa onde exercia as funções de gerente administrativo/comercial.
.Batia cartão e tudo o mais, tipo assim … “escravo de confiança.” Tinha lá suas regalias é claro! Eu podia folgar um final de semana inteiro por mês. Tinha uma hora para almoço quando não estivesse recebendo fornecedores/representantes. (Puta merda como enchem o saco esses fornecedores!) (tiro no pé!) E ainda por cima, eu podia tirar férias a cada 18 (dezoito) meses. Não inteiras é claro! Mas eu podia escolher … sete ou dez dias! Desde que; é lógico! Não fosse entre o natal e o carnaval é claro!

… Mas; apesar dos pesares a vida até que não era tão ruim assim não. Tinha as filhas do chefe. A secretária do diretor executivo. Tinha a encarregada do RH que nunca usava calcinha … mas não dispensava o soutien. Ela tinha os mamilos grandes e dizia-me que pelo fato de andar sem calcinha eles sempre estavam eriçados. Ela vivia com tesão! Insaciável aquela mulher ... Um certo dia voltei do almoço e dei a ela um vibrador e pedi que o usasse ali no escritório no período da tarde. Depois de um certo tempo, ela nem levantava mais. (hehe)
.Sempre tinha. Sempre tem… E assim ia. E assim vai… Como disse o mestre Benito de Paula um dia:
— “Vou vivendo essa vida do jeito que ela me levar. Vamos falar de mulher, da morena e dinheiro … Do batuque do surdo e até do pandeiro … Mas não fale da vida, que você não sabe o que eu já passei ... Moço, aumente esse samba que o verso não para, batuque mais forte e a tristeza se cala, e eu levo essa vida do jeito que ela me levar ... É do jeito que a vida quer. É desse jeito:”

.Bom! … Já que não temos dinheiro! Então vamos falar de mulher … Ô “coisa” boa!
.Tirei férias! … Negociei até a alma, mas consegui vinte dias. Fui para o Rio de Janeiro!!!... Oba!!!... Fui de carro, queria conhecer outros lugares também. Chegando no Rio de Janeiro hospedei-me em um hotel simples nos arredores de Copacabana. Estava cansado, tinha dirigido treze horas seguidas, e apesar da vontade de dar uma saída, pois era uma sexta feira, optei por descansar naquela noite para aproveitar melhor o dia seguinte.

.E finalmente estava eu lá. Todo perfumado, andando no calçadão; chinelo, óculos escuro, bermudão, camiseta na mão, peito estufado parecendo um pombo moreno claro de 1,81cm, ombros largos, cabelos castanhos escuros despenteados ao acaso e andando; olhando aqui, ali … disfarçando um pouco para não parecer aqueles turistas “abismados.”

… Mas, tenho que confessar uma coisa!... Percorrer o calçadão da avenida Atlântica que beira a orla, num final de semana é qualquer coisa de diferente!... Eu não sei ao certo mas acho que ele começa no Leme e termina no posto 6 em Copacabana. Não fiz todo o trajeto, mas ver o ir-e-vir de gente, de todo tipo e de todas as classes andando juntas, descontraídas num movimento real, sincronizado de “ballet” foi uma das coisas mais bonitas que já vi na vida. Atrevo-me a dizer até, que é mais bonito que muitos cartões postais da cidade. Isso para não dizer que acho que é mais bonito que tudo. É o sonho de consumo da humanidade. Realmente inesquecível!
Mas se eu for contar tudo o que vi, vou acabar escrevendo um livro e não é essa a idéia. Vamos aos fatos principais.
.Estava eu lá … Andando no calçadão. Uma morena aqui, ali uma loira, uma ruiva acolá, e de repente!
… Uma “disritmia” … “Uma vontade louca de ser fotografado pelas retinas, daqueles olhos lindos.”
… Uma mulher … ahh! … Grandalhona, diferente, tipo magra, mas não era, de fisionomia séria, altiva, “senhora de si” … tinha uma aura iluminada um “it”! … Tirei os óculos e nossas retinas numa seqüência múltipla de flashes, fotografaram-se.
… E ela; ah! … Ela deixou fluir um charme dengoso, malandro, sexy!… Um olhar introspectivo, marcante, com uma empatia natural! Era um olhar travesso, que tinha brilho, que queria brincar mas era contido … tinha medo de entregar-se e ser punido. Parecia que tinha dono e estava sendo vigiado. .Mas que naquele momento … feito criança arteira, estava disposto a desobedecer e correr riscos. .E num súbito, estendeu-me a sua mão pedindo-me para que o levasse junto. Queria rolar na areia … sujar-se! … Mergulhar no mar, andar de bicicleta, de skate sem proteção … estava sem medo de cair e esfolar-se.
… Aquele olhar! … Ele tinha vida! … Conseguiu sentir os mesmos sentimentos meus, ver as mesmas coisas que eu estava vendo.
… Assim como eu; ela não estava enxergando apenas o aspecto físico do olhar … do ato em si! … .Nós estávamos sentindo os mesmos sentimentos, as mesmas sensações, os mesmos pensamentos.
… Apesar de não terem um formato físico no espaço e de não poderem ser tocados, cheirados, vistos ou ouvidos, por nossos órgãos sensoriais … “materializamos” nossos sentimentos, fantasias e desejos na introspecção de nossos olhares, por que eles estavam sendo reais no tempo e no espaço, naquele momento!
… Foi um simples olhar meu para ela, ou dela para mim … Ou um olhar composto … não sei? … .Quem sabe, um simples olhar composto?... Mas o fato é que eles se encontraram no meio da multidão, e só sei que;
… “Um simples olhar, tem tanto poder … Depende do quanto e de quem … Do fogo e do jeito que vem … Quem quer se entregar; no mínimo deve ter … desejo até quase plantar … um beijo na boca de alguém. Um desses pecados que ninguém tem, um dissimulado calor, faz tão bem, e quando esconder, já cabe em nós … um doce arrepio, enche nossa voz ... De prazer! Um simples olhar, tem tanto poder … depende do quanto e de quem.”

.Na realidade foi um olhar composto de desejos dissimulados com vontade de entregar-se. .Lembro que, instintivamente começamos a andar para encontrar-se, e aí quando.
… “Ela passou do meu lado. Oi, amor …: - Eu lhe falei. Você está tão sozinha … Ela então sorriu pra mim! Foi assim que a conheci. Naquele dia junto ao mar … As ondas vinham beijar a praia, o Sol brilhava de tanta emoção.”
… Por instantes deixamos o silêncio falar … Nos apresentamos, trocamos sorrisos de satisfação … nos tocamos com curiosidade, emoção e carinho … e falei para ela, que ela tinha “um rosto lindo como o verão … e então um beijo aconteceu.”

.Sentamos num banco e ficamos conversando por horas … Nos conhecendo … Nossos olhos ainda tímidos exploravam com alegria nossos corpos … depois o toque sutil das mãos transpirando de ansiedade … Loucas para serem liberadas. Mas estavam sendo contidas pelo deslumbramento do novo, do desconhecido … e seguiam com curiosidade tocando os braços, o ombro, os cabelos para sentir a maciez … um leve carinho no rosto e aquela sensação de frio na barriga da conquista do novo. A vontade de um beijo mais intenso e o medo do não.


… “Nos encontramos à noite, passeamos por aí. E num lugar escondido, outro beijo lhe pedi … Lua de Prata no céu, o brilho das Estrelas no chão. Tenho certeza que não sonhava … a noite linda continuava, e a voz tão doce que me falava:” …
— “O mundo pertence a nós:”
.Sussurrou em meu ouvido de maneira tal, que ecoou pelo corpo inteiro; … (O mundo pertence a nós) … (O mundo pertence a nós) … (O mundo pertence a nós) … (A nós) … deixando em alerta todos os sentimentos e sensações.
… Todos eles; os agradáveis, os desagradáveis e os neutros. E um dos sentimentos neutros falou para um dos sentimentos desagradáveis:

— “Lembra daquele texto, que foi lido no quarto do hotel enquanto esperávamos ansiosos, o chegar lento da hora nas badaladas daquele relógio na parede para vir encontrar com ela?”
.E o sentimento desagradável respondeu:
— Lembro! … Lembro sim! … Dizia assim;

… “Saí dali a saborear o beijo. Não pude dormir; estirei-me na cama, é certo, mas foi o mesmo que nada. Ouvi as horas todas da noite. Usualmente, quando eu perdia o sono, o bater da pêndula fazia-me muito mal; esse tique-taque soturno, vagaroso e seco parecia dizer a cada golpe que eu ia ter um instante menos de vida. Imaginava então um velho diabo, sentado entre dois sacos, o da vida e da morte, a tirar as moedas da vida para dá-las à morte, e a contá-las assim:
— Outra de menos…
— Outra de menos…
— Outra de menos…
— Outra de menos…
.O mais singular é que, se o relógio parava, eu dava-lhe corda, para que ele não deixasse de bater nunca, e eu pudesse contar todos os meus instantes perdidos. Invenções há, que se transformam ou acabam; as mesmas instituições morrem; o relógio é definitivo e perpétuo. (O derradeiro homem ao despedir-se do sol frio e gasto, há de ter um “relógio” na algibeira, para saber a hora exata em que morre:” )

.As palavras de Machado de Assis no livro “Memórias Póstumas de Brás Cubas” ecoavam na minha cabeça enquanto eu tentava assimilar a última frase dela, e perdi-me em pensamentos;

…“Outra de menos”… (O mundo pertence a nós) … “Outra de menos”… (O mundo pertence a nós) …“Outra de menos” … “um instante a menos de vida” … (O mundo pertence a nós) …“Outra de menos” … “um instante a menos de vida” … “o beijo a saborear” … “o relógio” … “a noite sem dormir” … É muita coincidência! … Será? … O derradeiro homem?...

.E num súbito de espanto incrédulo, disfarçado por um sorriso de satisfação ... um dos sentimentos agradáveis aliado a plena consciência, chamaram o olhar sincero e assumiram o controle da situação … (O mundo pertence a nós.) E a voz verdadeira declarou o que o sentimento mandou:

… “Eu só posso oferecer-lhe um beijo sem juízo, um destino em minhas mãos, sem rumo e nem prumo e um amor sem noção.”

.Era tudo o que ela queria ouvir. E transbordando de alegria falou-me:

— “No teu olhar, eu vejo um mundo tão bonito, tenho fé e acredito, e deixo o amor acontecer. Vem me seduzir, me confundir me agradar. Você é louco! … Eu sou mais louca que você ... Vem brincar de fogo, me queimar e se queimar, queimando juntos a gente pode se acender. Eu não vou deixar de amar por medo de sofrer … se você quer me dar, quero receber. Vinho proibido de uma safra especial que me embriaga, me alucina e não faz mal:”

.Ela, como toda mulher, também gostava de ser tratada com carinho. Ela não queria ouvir uma cantada barata. Seu coração não queria o mundo. Queria só, aquele simples momento para sentir-se amada e desejada. Queria ouvir apenas palavras simples com sentimento … que tocassem seu corpo, incendiando seus desejos. Por que no fundo, bem lá no fundo, onde as palavras sinceras chegam … elas sempre despertam; uma mulher disposta a morrer por amor.


.E seguindo na emoção de suas palavras, convidou-me para deixarmos o sereno da madrugada que nos fazia companhia, para irmos brincar com fogo, nos lençóis de sua cama em seu apartamento.

.Ajoelhados na cama; um carinho doce seguido por uma paixão louca, devoradora, acompanhava inquieta a curiosidade suave de nossos olhos, lábios e mãos, que desnudavam nossos corpos liberando desejos e sentimentos primários.
.Aquele momento sublime; de tesão gostoso, que estava nos consumindo, foi misturando-se com o amor que foi despertado, e consumou-se com ela deitando na cama entregando-me seu corpo sedento de prazer.
.Ainda ajoelhado e olhando para ela, liberei minha mão esquerda que alegremente começou a percorrer seu corpo. Iniciou pelos pés, contornando-os, seguiu por entre suas coxas entreabertas, e num movimento continuo, subia e descia.
.Minha boca atrevida foi beijando seu corpo, passando a língua no umbigo e subindo ao encontro dos seios, que foram beijados, sugados e mordidos.
.Delicado como um cristal fino, o corpo dela cantava emitindo sussurros de prazer … arrepiava-se, deliciando-se com meus toques, e contorcendo-se, insinuava que queria mais e mais.

.E como eu havia prometido a ela. Beijei-a com um beijo sem juízo, declarando meu amor sem noção e deixei que minha mão, sem rumo e nem prumo, percorresse por entre suas coxas e encontrasse seu destino … Sua xana quente … que, úmida e dilatada aceitou meus dedos para ter prazer enquanto eu a beijava. E ela ávida de um prazer mais intenso, pediu-me para chupar meu pau antes de penetra-la.


.Deitei; e ela postando-se ajoelhada ao meu lado segurou-o com carinho com as mãos admirando-o. Foi beijando ele e passando a língua pela cabeça … lambendo e beijando … passou no seu rosto com carinho, e olhava para mim demonstrando todo o prazer que sentia de estar com ele. E depois de lamber, beijar, morder meu saco e explorar por inteiro meu pau, abriu bem a boca e abocanhou ele, arrancando-me gemidos e palavras com sua chupada forte e gulosa.

.Nossos corpos já não suportando mais, imploravam para serem possuídos. E ela deitando-se ao meu lado com suas pernas abertas falou-me que a penetrasse.
.Recebeu meu corpo por sobre o dela com carinho. Dei-lhe um pequeno beijo retribuindo seu carinho e percorrendo meu olhar pelo seu rosto, encontrei seus olhos que brilhavam de satisfação, e seus lábios denunciando o prazer de me receber.

.Iniciei uma penetração lenta e prazerosa na sua xana que bem lubrificada e dilatada foi aceitando meu pau aos poucos. Detive-me em beija-la e a morder seus mamilos por instantes, dando um tempo para que ela acostumasse com meu pau … e aí, iniciei um movimento lento e cadenciado de quadril … e fui beijando seu pescoço … seu rosto … e rebolando e rebolando … encaixando bem meu pau até sentir que ela não teria problema com dor.
.Segui então com um vai e vem gostoso, profundo … carinhoso … degustador … retirando só a metade do pau e levando novamente … retirando e levando … onde eu socava … pressionava … socava … e escutava ela me pedindo … mais … mais … e fui intensificando … mais forte … e fomos nos socando, e ela rebolando … e se entregando sem pudor, já me xingando … abrindo totalmente as pernas para uma penetração total … e o nosso ritmo aumentando … aumentando … num movimento sincronizado, e se metendo … gemendo, falando vai … ai … ai … vai … uhhh … vem … e com nossos corpos já soltos e a vontade, conhecendo-se plenamente sentimos que éramos um só … e deixamos transbordar nosso prazer inicial. Ahhhhhhhhh!!!!!!!!!!..........

.Um beijo translúcido, desvairado, em câmera lenta então aconteceu … e nos lençóis macios, rolamos e nos adoramos com a euforia de nossos desejos em movimentos centrífugos.
.Ela pediu-me para ir por cima. Deitando por sobre mim com seus seios no meu peito, segurando minhas mãos e me beijando … foi engolindo meu pau com sua xana até faze-lo desaparecer por completo dentro dela.
.Levantando-se vagarosamente foi passando seus longos cabelos em mim e rebolando lentamente e brincando com seus cabelos no meu rosto e rebolando … e subindo e descendo lentamente … e subindo e descendo e com as mãos apoiadas em meus joelhos, jogou sua cabeça para trás e intensificou os movimentos até sentir a proximidade do gozo … quando então apoiou-se com as mãos no meu peito e cravando as unhas no mesmo … gozou intensamente. Gemidos e suspiros entre palavras … tinham como companhia um sorriso de satisfação.

.Relaxou seu corpo por sobre o meu, e ainda com meu pau dentro dela, ficamos abraçados por um tempo … Começamos a nos provocar novamente; trocando beijinhos no pescoço, mordidas nos lábios, nos queixos, língua e sussurros na orelha, mordidas nos mamilos. E ela com meu pau dentro dela, rebolava lentamente e parava a cada pedido meu.
.Eu já não estava agüentando mais e queria retardar ao máximo meu segundo gozo. E ela seguia provocando-me … sorrindo maliciosamente … olhando para mim e mordendo os lábios … e rebolando … rebolando lentamente, e brincando com meu pau na sua xana … gostoso … e passando a língua nos meus lábios … e a temperatura subindo e subindo … e com ela acusando mais um gozo … soltamos nossos corpos já descontrolados para irem a mais uma festa … tomar um porre de porra … para satisfazer nossos desejos já viciados.

.Embriagados e sem forças nossos corpos se entregaram ao silêncio e repousaram por instantes largados na cama. E com os primeiros raios de sol chegando acompanhados por uma brisa que invadia nosso quarto pela janela aberta fomos tomar um delicioso banho.
.Deitado na cama; sob o frescor revigorante do banho, com uma das mão sob a cabeça, envolvia ela em meu braço direito, com sua cabeça descansando no meu ombro. Ainda na desordem dos meus pensamentos e sensações, com cada um procurando sua gaveta para acalmar-se e pensar em tudo, vejo ela sentar-se na cama. E trocando um olhar iluminado comigo se pois a falar com uma voz sedutora;

— “Posso sentir a magia flutuando no ar … Estar com você, me faz ficar desse jeito … Observo a luz do sol dançar pelo seu rosto. E eu … nunca estive arrebatada assim … Todos os meus pensamentos parecem se acalmar na brisa … Quando estou deitada, envolvida nos seus braços … O mundo inteiro simplesmente vai sumindo … A única coisa que ouço … São as batidas do seu coração … Porque posso sentir você respirar … Está completamente ao meu redor … E de repente estou me derretendo para dentro de você … Não há o que provar! Meu bem, tudo que precisamos é somente estarmos perdidos no toque … No lento e firme movimento! Meu bem, não é desse jeito que o amor tem que ser? Eu posso sentir você respirar … Simplesmente respire! De certo modo sei que meu coração está despertando … Enquanto todos os muros vêm abaixo … Nunca antes me senti assim tão próxima de você … E eu sei … E você sabe … Que não há necessidade de palavras agora …”


.Meu coração; “muito verde e muito criança”, precipitado, já havia declarado um amor sem noção e envaidecido com aquelas palavras, sorria, mas não entendia, era um sorriso desconfiado, mas deixando-se levar pelo sentimento eufórico do amor … seu amigo … foi entregando-se. Mas ainda assim espantado com tudo aquilo interrogava-se sem parar:
… Minha liberdade? … Minha liberdade? … Minhas manias? … Minha liberdade?... Minhas vontades? … Marias … Fernandas … Cristinas …
.Mas, sem tempo para raciocinar direito e compilar as palavras ditas por ela, meu corpo foi devorado por um beijo e invadido por desejos insaciáveis ocupando o coração com outros sentimentos e sensações e nos amamos mais uma vez naquela manhã.
.Tomamos outro banho e adormecemos entrelaçados.


.Estava lá o meu corpo; quieto, estendido, jogado … deitado na cama de bruços, quando foi despertado por uma língua ativa que percorria gostoso pelas minhas pernas. Subia até a bunda e descia … subia novamente até a bunda, e ia para as costas, até a nuca, e descia em forma de beijinhos gulosos.
.Uma dor prazerosa emitiu gritos e exclamações: — ai, ai, ai … que delícia! … sua “viadinha!!!”... — Aqueles beijinhos gulosos tinham mordido a minha bunda. Porra!... que sensação gostosa!... .Tesão da “buceta”! … Arrepiei-me por inteiro! O meu pau respondendo ao chamado da sensação para mais uma festa trouxe com ele as fantasias e os desejos, que chamaram o prazer, que insaciável, está sempre por perto e disposto a participar.
.Ela continuava com a sacanagem … beijinho guloso, mordida e passava a língua … beijinho guloso, mordida e passava a língua … Porra!!! … “Buceta”!!! Muiiito bom! …
.Não agüentando mais virei-me para ela sorrindo e chamando-a de; viadinha, sem vergonha … delícia de mulher … ofereci meu pau para que chupasse. Sem perda de tempo e sem cerimonias, ela o abocanhou como se fossem velhos amigos.
.Eu já começava a me acostumar com ela segurando ele firme e chupando com força e vontade. Fui falando: Chupe! … Chupe! … Chupe, esse pau bem gostoso, sua putinha … chupe ele bem, que ele vai te foder todinha.


.Minhas palavras a incentivaram. Ela então montou sobre mim e esfregou-me sua xaninha no meu rosto safadamente e pediu para que a chupasse.
.Minhas mãos envolveram sua bunda num misto de aperto e massagem. E com minha boca já salivando de vontade iniciei dando uma chupada intensa; … forte, gostosa … do meu jeito, em câmera lenta. De saciar … de lavar a alma. Daquelas assim … de envolver os lábios vaginais e colocar tudo na boca e ir soltando aos poucos e ir enfiando a língua e mexendo lá dentro. Porra! … Que prazer inenarrável! … o cheiro de sexo exalando, o suor … o gostinho dissimulado de salgado dissolvendo-se na saliva. Uma verdadeira loucura!
.Ela até soltou do meu pau para suspirar e dar umas gemidas. (Nada melhor do que o som de uma mulher gemendo e suspirando.) (He, He…)

.Aproveitando-me que ela soltou meu pau para suspirar, gemer e sussurrar algumas palavras, eu inverti a situação e fiquei por cima dela. Aquela posição de meia nove por cima me proporcionava uma liberdade maior de movimentos.
.Com minhas mãos envolvendo sua bunda e no embalo daquela chupada gostosa, passei a deslizar minha língua por sobre seus lábios vaginais, internos e externos, beijei-os com suavidade e deixei sentir a temperatura do meu hálito quente. Afastei os lábios com os dedos e passei minha língua com pressão de cima até o perineo bem pertinho do cuzinho, brinquei um pouquinho e subi até o clitóris.
.Como eu gosto de fazer isto! No clitóris me detive por um tempo. Beijando, sugando … chupandinho … e fui sorvendo aquele líquido curtido pelo prazer, que jorrava em abundância. Delícia! … isso vicia … não conseguia parar.

.Passeava com minha língua por sobre toda a extensão daquela xaninha com prazer como se fosse a primeira vez. Ia descendo pelo perineo … brincando … rodeava o cuzinho e voltava para a xaninha. Deixei meus dedos untados divertindo o cuzinho e preparando-o. Ele não ia escapar-me de jeito nenhum.
.Ela contorcia-se, xingava-me, arranhava-me, mordia a minha bunda e passava meu pau no rosto. Tentava chupa-lo mas não conseguia. O gozo se aproximando e as palavras na sua boca seguidos de exclamações mantinham sua boca ocupada, enquanto eu finalizava meu ato com umas mordidinhas suaves no clitóris seguidos por chupadas e lambidas e o dedo já entrando naquele cuzinho apertado. Um dedo … dois dedos … O gozo dela inevitável aconteceu. Um delírio!

.Tentei sorver mais um pouco daquele líquido delicioso mas ela não deixou, sua xaninha estava sensível demais.
.Virei-me para ela e segurando sua cabeça com a minha mão na sua nuca, beijei-a gostoso com seu gosto e depois dei meu pau para ela chupar estando ainda sob o efeito do gozo para não acomodar suas sensações.

.Seu corpo transpirava, e colocando-a de bruços na cama, no açoite dos meus beijos sentei sob suas pernas, posicionando meu pau na sua bunda de maneira que, a cada movimento meu para beijar sua nuca, sua orelha … meu pau cutucasse seu cuzinho … e segui com meus beijos pelo seu ombro, nuca, e toda parte do seu corpo exposto que minha boca alcançasse.
.Minhas mãos nos seus cabelos longos pegava-os e puxava-os com carinho. E no movimento de vai e vem do meu quadril cutucando seu cuzinho, já encontrava a bunda dela expondo seu tesouro de maneira a facilitar uma penetração. Coloquei um travesseiro por debaixo dela empinando ainda mais aquela bundinha linda.
.Minhas mãos percorriam por sobre suas costas. Ora espalmadas massageando, ora arranhando suavemente e parando na bunda para beliscar e pressionar. Uma cuspidinha no reginho empinadinho de vez em quando para ir lubrificando a cabeça do meu pau. E seguia a sacanagem.
.As vezes eu livrava as pernas dela do meu peso, deixando que ela procurasse meu pau com seu cuzinho. Depois deitava-se sobre ela com meu peito em suas costas e sussurrava em seu ouvido palavras “lindas”; “Você quer me dar esse cuzinho gostoso? … Quer?... Safada! … Então arregaça ele de vez para mim sua putinha! … Sem vergonha! … Vai, arregaça ele … vai, delícia de mulher safada! … Quero ver esse cuzinho comendo todo o meu pau! … Putinha! … Cadela! … E dava um ponto final nas minhas “frases” com uma mordida na orelha. Meu peso já não era mais o suficiente para mante-la quieta.

.Um sussurro gemido, safado … de; ai, ai … gostoso … filho da puta! … Eu escutei … A cabeça do meu pau tinha entrado por completo. Sorri cafajestamente contido de prazer e parei com meus movimentos. Falei a ela que meu pau era dela, que não tivesse pressa. Que fosse se acostumando com ele. Que fosse curtindo com prazer, aquela dor do meu pau rasgando ela.
.Apoiei-me na cama para liberar os movimentos dela, e deixei que ela prazerosamente, entre gemidos e palavras obscenas fosse trazendo seu corpo de encontro ao meu. Vagarosamente ela com movimentos circulares, mexendo e rebolando ia levantando-se para ficar de quatro e seu corpo engolindo o meu pau.
.Aquele prazer com dor estava ensandecendo ela, que num movimento mais forte, terminou de enterrar o meu pau no seu cuzinho de uma só vez, e falava; vai filha da puta! … Vai … você não queria ele … vai, agora soca esse cu! … soca! … Desgraçado! … Enterra que eu quero gozar como nunca … Caralho de tesão! …
.Ela desvairada que estava, jogava sua cabeça para os lados para cima para baixo balançando aqueles cabelos lindos e levou uma das mãos com vigor para sua xana. Parecia que queria arrancar o prazer do corpo dela de qualquer jeito.


.Segurei-a pelos quadris com força. E totalmente dominado, ensandecido pela euforia da fantasia que realizava seu desejo, comecei a socar cegamente o cuzinho dela.
.Eram movimentos alucinados de prazer. Meus e dela. Sem posição definida. Ora de quatro. Ora ela com o peito no colchão e com a cabeça enterrada nos travesseiros. O que importava era o meu pau socando enterrando e eu segurando firme ela pelos quadris. Minha voz se ouvia pelos quatro cantos:

— Você quer gozar como nunca? … Quer? … Então vai gozar sua safada! … Vai gozar gostoso cadela! … Mulher gostosa! … Meu Tesão … Sinta meu pau te fodendo, sinta! … Vou encher teu cu de porra! … É isso que você quer? … É!...

— Que tesão! … Que delícia! … ai, … ai, não … não agüento mais, filho da puta! … Como é gostoso! … Soca! … Enterra! … Soca! … Uiiiiiiiiiiiiiiiiiii … não pare não … não pare! … Não … ai, vai, agora! …

— Agora vai é safada! … Sem vergonha! … Então vamos juntos … vamos … juntinhos meu amor … vamos … vai … agoooooooora … poooooooooooorrrrrrrrrrrrrrraaaaaaa … que gozzzzzzada! … Meu Amor … Como você é gostosa! …

.Soltei meu corpo por sobre o dela na cama e procurando sua boca, beijei-a com toda a doçura que ela merecia, e fiquei fazendo movimentos eróticos no seu cuzinho com meu pau e falava para ela em seu ouvido:

— Gostou? Gostou de dar o cuzinho para mim, hein? … Minha putinha gostosa … delícia de mulher! … Tá sentindo ele te socando bem devagarinho, está? … Ele está te fazendo carinho. Está te agradecendo pelo prazer que teve. Está falando pro teu cuzinho que depois ele vai voltar.


.Minhas palavras no ouvido dela, não deixaram seus desejos em paz e fui assanhando eles ainda mais quando a minha mão foi de encontro a sua xana para bolinar seu clitóris.
.Na mesma posição em que estávamos, continuamos. Eu com meu pau no seu cuzinho e meus dedos na sua xaninha. Ela gozou mais uma vez.

.Sai da posição em que estava e fiquei ao seu lado, deitado, e ela permaneceu na mesma posição de bruços, estirada na cama. Nos olhávamos trocando carícias, olhares e sorrisos. “Descansamos um pouco em silêncio”, combinamos um jantar e fomos tomar um banho.

.Porém, dentro daqueles olhares sinceros, felizes e no tempo do silêncio, escondiam-se mistérios que queriam ser revelados. Mil perguntas sem respostas, todas brigando para ser a primeira.
.Mas a primeira era! … E agora? … Quem fala primeiro? … Eu? … Ou ela? …

.Saibamos que teríamos que conversar que não poderíamos simplesmente deixar “rolar”. Saibamos que, o que estava acontecendo não era simplesmente uma “transa e nada mais” uma “trepada gostosa” ou um final de semana.
.Sentíamos ser um só, na transfusão de nossos sentimentos. Por que nossas salivas misturaram-se batizando nossas almas com o sal do nosso suor.
.No fundo sabíamos que queríamos voar juntos. Mas eu intrinsecamente pensava. E a (liberdade)?

… (O destino, e seus caminhos indefinidos!... Curtos ou longos, retos ou tortuosos. São, caminhos indefinidos! Mas; e o mapa? … Onde esta?)


.Durante o banho conversávamos sobre amenidades e me veio na cabeça a idéia de preparar o jantar. E então perguntei a ela:

— Posso invadir a tua cozinha depois e preparar o nosso jantar?
— Ah! … Você cozinha! (Se é o dono do meu coração, não precisa pedir-me licença para ir na cozinha.)
— Cozinho sim, coisas básicas, mas cozinho. Só tem um “probleminha.”
— E qual é o “probleminha” que tem?
— Seu “cuzinho” … eu como … lavar, eu não lavo. (he, he)
— Engraçadinho! (rs) Fazemos assim então. Você suja e eu lavo com prazer. Está bem?

.Decidido então que eu iria cozinhar, e ela lavar, terminamos o nosso banho e fomos para a cozinha.
.Um som conhecido, chato, muito chato e impertinente que vinha da sala, quebrou a seqüência de nossas frases. Eu conhecia aquele maldito som muito bem. Era o tom de chamada do meu celular. Atendi ao seu chamado como sempre.
.Era o gerente do hotel aonde eu estava hospedado. Eles tinham por norma do hotel, como medida de “segurança”, ligar para o hospede que se ausentasse por mais de 24hr (vinte e quatro horas) e como eu havia saído do hotel no sábado por volta das 20:00hr (vinte horas) estava quase completando 25hr (vinte e cinco horas) que eu tinha saído do hotel. Eles então ligaram-me. Agradeci a ligação respondendo-lhe que estava tudo bem e que provavelmente estaria de retorno ainda naquela noite. Ele safadamente entendeu a minha resposta e despediu-se pedindo-me desculpas pelo importuno, ao qual eu lhe respondi que tudo bem.

.Aquele telefonema, que, quebrou a seqüência de nossas frases, na realidade serviu também para trazer a realidade até nós. Afinal de contas nós estávamos num “fôlego” só desde o sábado a noite. “Sem se importar com o tempo correndo lá fora”.
.E a primeira palavra que ouvi depois que desliguei o celular foi:

— Saudade; já estou sentindo saudade só de pensar que você vai embora e que amanhã é segunda feira e eu tenho que ir trabalhar.
.Já sei! … Me escute! … Não pense! Estou te roubando o direito de pensar e de discutir o que vou te falar. Você não tem opção:
— Escutando tudo aquilo com um dedo em meus lábios e com ela olhando-me diretamente feito uma criança pidonha. Fiquei quieto e continuei a escutar:
— Olhe só! … Você está de ferias! Hospedado em um hotel … disse-me que sabe cozinhar, e ainda por cima estou apaixonada por você! Isso quer dizer que; nós vamos jantar e depois se der tempo nós vamos lá no hotel buscar a tua mala e trazer aqui para o meu apartamento. E nós também não precisamos ir hoje lá. Você não vai precisar de roupas mesmo!
— Diante de tantos argumentos, e sólidos! Só me restou retribuir-lhe o beijo que ela dava-me colocando um ponto final em seus argumentos.

.E fui para a cozinha exibir meus dotes culinários. Mas cozinha de mulher solteira e triste! Vamos e venhamos. Não tem nada de “substancioso”. É tudo “diet”, “light”, “calorias zero”, torradinhas, chazinhos, etc… etc… e mais etc…
.Porra!... e eu morrendo de fome que estava. Seco! Babando … por um bifão mal passado, temperado com alho, cebola e sal, não precisava nem ter ervas. Só o bifão com uma mostarda por cima para comer e uma cerveja para beber já era o suficiente. Em último caso podia ser até um hamburger daqueles completos. Mas, fazer o que!
.Fiquei feliz por ter encontrado umas latinhas de cerveja entre as garrafas de vinho.
.Bem, mas apesar dos pesares saiu o nosso jantar. Uma saladona linda … com suco de couve e limão bem geladinho. Estava uma delícia! …

.Mas; a sobremesa foi substanciosa! Há há …


.Terminamos o jantar e como havíamos combinado, eu sujaria e ela limparia. Apanhei uma lata de cerveja para ir tomando enquanto aguardava ela lavar a louça. Olhava. Olhava não! Admirava aquele corpo perfeito que vestia somente um sorriso malicioso.
.Pensei uma … pensei … Não pensei duas vezes. Fui até ela; abracei-a por trás, levei minha mão esquerda no seu seio direito e com a minha mão direita coloquei a lata de cerveja em sua boca para que tomasse um gole de cerveja. Beijei seu ombro por sobre o cabelo e não resistindo ao impulso da libido, levantei seu cabelo, beijei e lambuzei a sua nuca passando a língua, tudo num beijo só.
.E vendo ela toda arrepiada, o “diabinho” do prazer despejou um pouco de cerveja na sua nuca, que foi escorrendo para o reguinho, onde eu esperava com minha língua. Que sorvendo a cerveja, foi subindo refazendo o caminho da mesma até a nuca. Ela acusou o golpe e preparou suas costas para mais uma vez. Só que desta vez eu deixei a cerveja geladinha escorrer para o seu cuzinho. Puta que pariu! … Que cerveja gostosa!
.O prazer, insaciável como sempre, estimulou a fantasia. Esta, insana e inconseqüente despertou o desejo que estava meio cansado, prometendo-lhe uma xaninha bem gostosa, quente e úmida.

.O desejo que só observava a brincadeira do prazer e da fantasia, apesar de cansado foi reanimando-se. E alimentado, pelo inebriante gosto doce, salgado do suor, que o paladar degustava dos beijos em suas costas. E pelo cheiro de sexo que o olfato lhe trazia foi tomando corpo. E o tato. Ah, o tato. O tato safado … alimentou o desejo com a sensibilidade da pele dela, que arrepiava-se com a língua sorvendo a cerveja que escorria.
.O desejo então; convencido pela fantasia e alimentado pelos sentidos foi satisfazer o prazer. Se pois a morder aquela bunda, percorrer com a língua por sobre a marquinha de biquíni, desfilar pelas costas em forma de beijos sapequinhas, embolando-se nos cabelos. Aninhou-se em sua nuca comprida e se pois a mordiscar e a passar a língua.
.Minha mão direita que já tinha livrado-se da lata de cerveja, encheu-se com satisfação e gula com a bunda dela. Foi apertando, massageando e deslizando os dedos, buscando seu caminho natural, entreabrindo as nadgas.
.Seu corpo cedeu em delírios. E arqueando-se por sobre a pia de lavar louça, apoiando-se não sei aonde, ela entreabriu as pernas e serviu-me a sobremesa na área restrita. E como convidado vip, ela recepcionou-me com entusiasmo dizendo:

— Sirva-se a vontade! … Não incomode-se com o voyerismo das janelas. Vamos alimentar seus desejos mais devassos.
.Diga-me coisas em voz alta, não sussurre! Quero coisas cafajestes, impuras … impróprias, obscenas, rimando com libidinosas.
.Vai! … Porra do cacete! … Quero a tua boca me chupando com força … ah! … Teu pau rasgando-me … dilacerando-me … Primeiro a buceta depois o meu cu … ui! … Me coma! … Não quero fazer amor … Quero te dar! … Quero que me puxe pelos cabelos … Quero trepar! … Quero que goze na minha boca … lambuze a minha cara, os meus seios … Suje os meus cabelos … Inunde a minha alma … Satisfaça o meu prazer:

.Se ela queria me dar. E eu queria meter nela. Que feliz coincidência! … Oh! … Destino cruel! …

.Sem cerimonias e na condição de convidado vip fui entrando naquele salão e me servindo. De entrada um buceta depilada, cheirosa, suculenta, mergulhada no tempero do desejo. Da água na boca só de lembrar.
.Esbaldei-me naquela buceta. Chupei, lambi, enfiei os dedos, a língua e mordi … dava tapas na bunda dela e percorria com os dedos arranhando suavemente sua perna. Descia até o calcanhar e subia até a dobrinha da bunda. Dava um tapa e descia novamente. Provocava ondas de prazer naquele corpo.
Eu sentia a buceta dela dilatando-se na minha boca. Ficando mais sensível, seus lábios engrossando e o melzinho escorrendo em abundância.

.Por ultimo peguei o clitóris, sozinho. Só eu e ele. Afastei bem os lábios para não se meterem e fui … Na base … lá dentro, busquei ele com meus lábios. Pressionei, e fui soltando. E ela, delirando … E eu, sugando … E ela, gemendo … E eu, passando a língua … E ela, não agüentando mais deu o alarme de um tsunami de sensações. Eu parei.

.Posicionei-me atrás dela em pé, segurei-a pelos cabelos da nuca … pincelei a cabeça do meu pau na buceta dela provocando ainda mais e enterrei de vez. Foi uma única estocada. Firme! … Forte! … Gulosa! … Seu gemido de prazer ecoou, quando sentiu o meu pau grosso, latejando, invadindo ela. Tomando posse definitiva daquela buceta. Estoquei outra vez … outra vez … e outra vez … Sentia seu corpo balançar … estremecer! Estocava com raiva de prazer.
.E fiquei ensandecido … dominado de vez pelas loucuras da fantasia … quando olhei na janela e vi a masturbação de uma cadela. Pelos cabelos, eu virei a cabeça dela e falei.
.Olhe, filha da puta … olhe na janela a tua vizinha, aquela cadela masturbando-se … Olhe! … Veja o prazer dela vendo eu te comer … Sorria para ela!
.Você queria gozar! … Gozar gostoso! Queria? … Então mostre para ela agora o teu gozo … Mostre! … Vai putinha … piranha incubada … goze! Ela está olhando. Goze desgraçada! … Grite para ela te escutar:

— Uhhhhhhh!!! Que tesão do caralho! … Cacete! … Soque mais safado! … Mexa está porra, canalha … desgraçado! … Ahhhhh!!! … AAAAHHHH!!! … Goz … Ahhh! … Que sensação! … Ahhhhh!!!! …

.Deleitei-me no êxtase e como um insano desgovernado, tirei o meu pau da buceta dela. E com ela ainda debruçada na pia gozando, olhando e rindo para a cadela na janela eu abri a geladeira e apanhei a margarina.
.Que insensatez deliciosa! … Lambuzei meus dedos na margarina e mostrei para a cadela na janela e passei no cuzinho dela … na bunda dela … na cabeça do meu pau. Lambi os meus dedos e dei para ela lamber. Mais um vez segurei firme nos cabelos dela com uma mão.
.E ela? … Sei lá … gemia … me xingava … urrava … Eu só sei que estava cego naquela vontade louca de enrraba-la.
.Peguei meu pau com a outra mão e coloquei na entrada do cuzinho dela e enterrei. Arrombei de uma só vez aquele cuzinho lindo! … Só escutei o urro dela que saiu pela janela, seguido de um sonoro … Filha da Puta! … Até a cadela da janela gritou! … Mas nem liguei! … Soltei dos cabelos dela e com as duas mãos segurando nos quadris eu soquei … Porra que tesão destrambelhado! … Eu socava … rebolava e enterrava … era tudo de uma só vez. E, ela só gemia e gritava.
.Levei a minha mão na buceta dela e apertei, enfiei os dedos e lambuzei bem naquele melzinho que escorria. Depois levei a minha mão até a boca dela e dei os meus dedos para ela chupar e passei a minha mão no rosto dela com o mel dela mesma. Peguei uma mão dela e levei até a buceta e deixei ela masturbando-se e olhando para cadela na janela.
.Dei um tapa na bunda dela e segurei-me depois com as duas mãos nas ancas e cavalguei. E usando as palavras como esporas fui socando e falando para ela. Queria trepar vadia? … Cachorra! … Queria meu pau te rasgando? … Queria?
.E ela alucinada, ainda olhando na janela me chamando de cafajeste, de canalha. Deu mais uma … duas … três … reboladas e gritou desesperada gozando. Foi um verdadeiro “tsunami” aquela gozada.


.Tirei o meu pau do cuzinho dela … e com ela ainda alucinada, soluçando, coloquei-a ajoelhada no chão da cozinha. Mandei-a punhetar o meu pau para dar na boca dela a minha gozada.
.Ela pegou o meu pau com a mão direita. E com vontade, apertou e começou a punhetar devagar. Olhava para a cadela e sorrindo sacanamente, passava a língua por entre os lábios. Dava umas aceleradas na punheta e parava. Pressionava e soltava o meu pau. Dizia que ia enlouquecer-me.
.Posicionou-se do meu lado direito quase atrás de mim e começou a beijar e a morder a minha bunda. Desgraçada! … quase subi no lustre da cozinha. E acelerou o vai e vem e as mordidas que já não eram mais só na bunda ela mordia a minha perna também. E com ela me punhetando assim eu anunciei o meu gozo.
.Ela pediu para que eu ficasse bem de lado, na janela para que a cadela visse ela recebendo o meu gozo e ajoelhou-se na minha frente com a boca aberta para receber o meu gozo.
.A gozada que ela tinha pedido. Uma gozada na boca que lambuzasse o rosto escorresse pelos seios e sujasse os cabelos. Acelerei na punheta e … Porra! … que gozada que eu dei. Meu corpo estremeceu, cedeu, entregou-se a exaustão.
.Ajoelhei e abraçados exaustos nos beijamos com toda aquela porra que cobria o corpo dela. Foi um verdadeiro “crime” aquele beijo.

.Depois desta, caralho/buceta! … Quase dormimos no chão da cozinha. E a cadela da janela? A louça? … Sei lá! Só sei que nós fomos para um banho e caímos na cama. Caímos literalmente!

.Acordamos naquela segunda feira atrasados, em cima da hora, nem deu tempo dela tomar um simples café antes de sair correndo. Ela trabalhava em um hospital. Tinha um horário de trabalho meio louco. As vezes plantão de 24hr (vinte e quatro horas) as vezes só 8hr (oito horas) e as vezes só passava lá.

.Combinamos que ela daria um jeito de sair do hospital mais tarde e ir comigo até o hotel para apanhar minhas malas e o meu carro. Fizemos isto rapidinho por que ela tinha que voltar para o hospital.
.Instalei-me em seu apartamento e deixei meu carro na vaga de garagem dela e a noite conversaríamos com o síndico para solucionar o problema.

.Lá estava eu … Belo e faceiro, sozinho no apartamento dela. Sentadão no sofá tomando uma cervejinha assistindo um filme.
.Não! … Eu não estava assistindo um filme. Estava só com o aparelho ligado. Por que na realidade eu estava pensando.

.O meu coração discutia com a razão. Dizendo que era para ela, não se acomodar por que ele não iria se entregar. Dizendo que ele estava gostando, se apaixonando … mas que não estava amando de verdade. Que até poderia amar. Dizia que até deixou a “emoção” falar algumas coisas, mas que ele não estava de acordo.
.Ele pensava nas Marias … nas Fernandas … nas Cristinas … e nas outras que ele queria conhecer nos bailes da vida. Que ele tinha as suas manias, que a liberdade lhe permitia e por isso ele amava demais a liberdade e que não iria deixar ela.
.E assim foi. Essa briga dos dois, por dias. Porra era de encher o saco. Nem a dúvida agüentava mais. A razão queria falar alguma coisa para ela e o coração dizia: — Pode falar mas eu não me responsabilizo:

.Passados uns oito dias mais ou menos o coração já não pronunciava-se mais com tantas negativas. Muito pelo contrario. Ele passou a questionar a razão e principalmente o bom senso. Queria entender algumas coisas que estavam acontecendo e perguntava para a razão:

— Como que o coração dela me disse que é livre para ir e voltar a hora que quiser? Se o coração dela falou comigo declarando-se apaixonado, me amando, que eu era a outra metade dele. Que liberdade é esta que ele tem? E quem é este cara estranho que está andando comigo agora junto com o egoísmo e a vaidade? Nunca tinha visto ele por aqui! Ele cresce, fica pequeno, cresce, fica bravo: …
E o coração seguia questionando a razão que indagava a plena consciência. E foram todos falar com o bom senso. O bom senso falou a eles que aquele estranho era o ciúme:

— Ciúme? … Mas quem é este sentimento? — Perguntou o coração:
— O ciúme vai andar junto com você a partir de agora. É que você agora está apaixonado … amando ela. Caiu de quatro por ela. (Hahaha) E toda vez que ela se aproximar de outro alguém o ciúme vai se manifestar: (Hihihi)
— Mas eu não quero andar por aí com esse cara! Ele é mau humorado:
— Vai sim, coração! Enquanto você não entender o ciúme, ele vai estar ao teu lado. As vezes pequeno. As vezes médio. As vezes grande … bem grande! Até maior que você.

.Eu finalmente tinha apaixonado-me … estava amando. Relutando, mas estava amando. Nossa convivência era magnifica. Como ela dizia:

— “Quando a gente se abraça. Tanta coisa se passa, que não dá prá falar. Nesse encontro perfeito entre o seu e o meu peito, nossa roupa não dá ... Nosso amor é assim. Prá você e prá mim. Como manda a receita. Nossas curvas se acham. Nossas formas se encaixam. Na medida perfeita ... Este amor é prá nós A loucura que trás Esse sonho de paz E é bonito demais Quando a gente se beija Se ama e se esquece Da vida lá fora... Cada parte de nós Tem a forma ideal Quando juntas estão Coincidência total Do Côncavo e o Convexo Assim é nosso amor No sexo …”


.Nossos corpos eram cúmplices confidentes. Bastava uma simples brisa de sedução que eles já acendia-se em brasas de desejos.
.Ela me contava sobre os seus dias, sobre as suas aventuras, com mulheres e homens. Falava dos seus amigos, das amigas. Trocávamos confidências. Transávamos, fazíamos amor, trepávamos desesperadamente. Saiamos, íamos a barzinhos, boates, na casa de amigos, enfim … vivíamos … Ela vivia falando:

.— “Se eu quero e você quer. Tomar banho de chapéu ou esperar Papai Noel ou discutir Carlos Gardel, então vá! … Faz o que tu queres. Pois é tudo Da Lei! … Da Lei! … Viva! … Viva! … Viva A Sociedade Alternativa ... "-Faz o que tu queres, Há de ser tudo da Lei" … Viva! … Viva! … Viva A Sociedade Alternativa. "Todo homem, toda mulher é uma estrela" Viva! … Viva! … Viva A Sociedade Alternativa (Viva! … Viva! …) … Viva! … Viva! … Viva A Sociedade Alternativa … Han!...”

.Ela falava, eu ouvia … gostava, mas não entendia muito bem a essência da coisa.
.E assim foram consumindo-se os dias. Lembro de um dia em que ela foi trabalhar. Era um plantão de 24hr (vinte e quatro horas). Passados umas 14hr (quatorze horas) ela me liga mais uma vez naquele dia.


— Amor … Estamos morrendo de saudades.
— Estamos?
— É, amor … estamos. Eu e ela, o meu corpo está chorando. Faltam ainda dez horas para eu sair daqui amor. A minha boca está sentindo o gosto da tua porra.
— Amor você está no vestiário, na sala dos médicos?
— Estou querido. Não, não estou. Estava mas sai. Estou no corredor em frente a sala, saí de lá para ligar para você.
— Quantas pessoas tem aí na sala neste momento?
— Acho que umas oito, vou ver. É, tem nove, dez comigo. Por que?
— Quero que você faça o seguinte!
— Entre lá, vá até o banheiro, tire a tua saia, só a saia. Depois passe a tua mão na buceta bem gostoso. Aquela passada assim … isso … de encher a mão … de molhar ela. Daí saia do banheiro só de jaleco, calcinha e soutien e guarde a saia. E como se nada estivesse acontecendo saia da sala falando comigo no celular. Segure o celular com a mão que você meteu na buceta e vá sentindo o teu cheiro. É este cheiro que eu vou sentir daqui a uns dez ou quinze minutos quando chegar aí.
— Querido, a minha calcinha! … O meu soutien! …
— Você está sem? O que tem a calcinha e o soutien? Não são brancos?
— São amor. Mas é que vai aparecer. Você está louco?
— Você me deixou assim. Lembre-se “ Sociedade alternativa. É tudo da lei.” Fique fazendo hora aí na frente da sala que vou desligar o celular agora e te ligo quando chegar no carro.
— Alô?
— Sou eu querida! Já estou no carro. Você está aí na frente da sala dos médicos ainda?
— Estou, estou um pouco afastada.
— Me conte o que você está sentindo? A calcinha e o soutien estão aparecendo muito?
— Seu canalha! Estou ensopada. Acho que vou precisar de um absorvente até você chegar aqui. Minha boca está salivando, está seca, sei lá. O coração parece que vai sair pela boca.
— Você é médica, devia saber. É a adrenalina amor. O tesão. O medo causa isto. Mas vamos resolvendo algumas coisas enquanto estou no carro. Vou falando com você até chegar aí, está bem?
— Está, seu louco!

— Amor se você está aí, mais ou menos no meio do corredor, indo para o final dele em direção a rampa tem um bebedouro e uma lixeira. Vá até lá, finja que vai beber água e tire a calcinha. Jogue ela na lixeira.
— Você caiu! Bateu com a cabeça! Tomou muito sol, foi?
— Não amor, vai lá e faz o que te pedi. Nem tem muitas pessoas ai neste andar. Vai lá vai! … disfarça assim como quem não quer nada e tire. Meu pau já está durinho aqui.
— Criei um monstro!
— Tirou amor?
— Estou, ai … tirando. Pronto! AFFF … Que sensação!!! Ai meu Deus! … Chegue logo.
— Agora vá subindo a rampa devagar, fazendo hora, em direção do sétimo andar. E vá sentindo… curtindo o teu mel escorrer por entre as tuas coxas gostosas. Disfarce e coloque a tua mão por entre os botões do jaleco e alcance a tua buceta de novo. Pegue os dedos e lamba bem gostoso e vá andando. Estou chegando.
— Puta merda amor, assim você me mata. Por que o sétimo andar hein?
— Depois você vai ver querida, gostosa, minha putinha. Porra amor, coloquei a mão no meu pau agora e ele está do jeito que você gosta. Bem grosso, latejando e babando. Pare perto do bebedouro do quinto andar amor e faça a mesma coisa.
— A mesma coisa? O que seu depravado!? Eu já tirei a calcinha. Aonde você está?
— A mesma coisa queridinha! Cadelinha sem vergonha! … Finja que vai beber água e agora tire o soutien e jogue na lixeira ao lado.
— Vou ser despedida seu louco!
— Não vai não amor. Vai lá e tire. Já estou dentro do hospital.
— Tirei! …
— Agora me conte de novo o que está sentindo? Quero detalhes. Tem alguém passando por você?
— Tem sim! Duas enfermeiras e um enfermeiro.
— Eles olharam para você? O que você sentiu?
— Olharam. Senti uma sensação gostosa de tesão. Não resisti e passei a língua nos lábios. Eles sorriram. Meu coração vai sair pela boca seu filha da puta.

— Agora minha putinha gostosa. Minha médica safada! Continue andando em direção do sétimo andar e me descreva a sensação de andar só de jaleco, com o tecido dele roçando teus seios. Teus mamilos que se conheço devem estar bem durinhos. Aperte eles.
— Afff … vou te pegar ainda.
— Você não estava com tesão? Falou para mim que não agüentava mais esperar! Só estou fazendo o que você pediu. Sabe aquela sala de cirurgia que estava em reforma que você mostrou-me quando estive aqui a três dias atras. Entre nela que eu já vou chegar.

.Quando entrei na sala, ela já tinha livrado-se do jaleco e estava deitada na mesa de cirurgia. .Acabava-se numa siririca desesperada daquelas de morder os lábios e virar o rosto. Sem falar nada, cai de boca naquela buceta. Fui sugando seu mel e chupando. Lambendo os dedos dela também e enfiava a língua junto com os dedos na buceta dela. Ela colocava os dedos na minha boca, na buceta, na minha boca. Abriu os lábios vaginais para mim e expôs o clitóris. Que delícia!!! Dei-lhe uma sugada gostosa. Pegando na base e fui soltando com um pouco de pressão.
.Matei ela!!! … Gozou na hora. Mas gozou mesmo … seu corpo contorcia-se … tremia … soluçava … transpirava … e ficou em posição fetal em cima da mesa. Encolhidinha, tamanha foi a gozada que ela deu.
.Seus gritos, gemidos … enfim seus sons eu abafei com a minha boca dando-lhe um beijo lambuzado com seu mel. E fiquei beijando-a até sentir que o seu corpo tinha relaxado.
.Ela desceu da mesa e apoiando-se na mesma, empinou sua bundinha linda, durinha com aquela marquinha de biquíni pequeneninha para mim e pediu para eu colocar o pau na buceta dela.
.Soltei a minha calça deixando-a cair no chão e liberando meu pau fui enterrando na buceta dela. .Puta que pariu! Como estava gostosa aquela buceta. Fui enterrando e sentindo o calor dela.

.A maciez dos lábios vaginais dilatados. Meu pau ali. Preenchendo toda aquela buceta, dilacerando suas carnes. Encaixei até a base dele, bem colocadinho com carinho e fui mexendo … nem lento … nem forte … queria prolongar ao máximo aquele momento. Peguei uma mão dela e pedi para ela ir punhetando meu pau quando eu tirasse ele um pouco da buceta. Afff! … De virar o olho!
.Meu dedão da mão direita que bolinava o cuzinho, fazendo só movimentos circulares nele, resolveu entrar e convidou o dedão da mão esquerda também. Pedi a ela que soltasse do meu pau e encaixei ele novamente bem justinho na buceta e acelerei os movimentos.
.Dois dedões enfiados no rabinho e meu pau na buceta. Umas socadas mais forte e ela gozou novamente cravando os dentes e as unhas na almofada da mesa de cirurgia.
.Tirei meu pau da buceta dela e convidei-a para chupar. Deitei na mesa de cirurgia e ela segurou meu pau e foi engolindo aos poucos, enchendo a boca. E chupou, chupou como nunca. Segurei nos cabelos dela com força e fui gozando … gozando … gozando … urrrrrrg … que gozada! E ela engolindo toda a minha porra olhava para mim satisfeita.

.Saímos da sala de cirurgia. Primeiro eu depois ela, e fomos em direção a sala dos médicos para ela se recompor como se nada tivesse acontecido. Ela entrou na sala e eu segui em frente em direção a saída do hospital.
.A noite quando ela chegou em casa riamos descontroladamente da situação e transamos lembrando de tudo.

.E no Maracanã então. O jogo correndo solto. A torcida brava com o arbitro, xingando o bandeirinha. O flamengo perdendo. Eu abraçando ela por trás. Encouchando, esfregando meu pau duro na sua bundinha. E a minha mão direita disfarçadamente por dentro da blusa dela brincando com seus mamilos. Afff! …
.Mas está eu vou deixar para um outro dia.


.Eu não esperava encontrar um oásis no meio daquele deserto de pessoas.
.Mas o meu coração alegre, apaixonado e amando não estava satisfeito. Ele não conseguia entender, esforçava-se mas não entendia. Criança ainda, não queria responsabilidade. Ele queria a liberdade, queria brincar, correr, vadiar. Sentia falta das Marias … das … Fernandas … das Cristinas … Olhava aquele deserto de pessoas e então ficava triste.
.Imaginava-se caminhando em direção do horizonte. Não queria ficar preso ao oásis. Chorava copiosamente. Queria ficar com ela, mas queria a liberdade também. Amava demais a liberdade. E ainda tinha o ciúme, que ele não gostava de carregar junto. Queria livrar-se daquele sentimento incomodo. E então conseguiu convencer a razão, que junto com a plena consciência chamaram o bom senso e foram falar com ela. Explicar que tinha um outro amor entre nós dois. (A LIBERDADE).

.“Se esse amor … ficar entre nós dois … vai ser tão pobre amor, vai se gastar... Se eu te amo e tu me amas, um amor a dois profana, o amor de todos os mortais. Porque quem gosta de maçã, irá gostar de todas, porque todas são iguais... Se eu te amo e tu me amas, e outro vem quando tu chamas, como poderei te condenar. Infinita tua beleza, como podes ficar presa que nem santa num altar... Quando eu te escolhi, Para morar junto de mim. Eu quis ser tua alma, ter seu corpo, tudo enfim… Mas compreendi Que além de dois existem mais ... Amor só dura em liberdade. O ciúme é só vaidade. Sofro, mas eu vou te libertar. O que é que eu quero, se eu te privo, do que eu mais venero que é a beleza de deitar...”

.E ela não entendendo meus argumentos, que nem eu mesmo entendia falou-me pela última vez:
— “Quando teu olhar, tomou a minha direção. Foi como se um vento me varresse a solidão. E me devolvesse a esperança. Me senti feito criança, com o mundo em minhas mãos. Tudo que eu pensava acontecia nesse olhar, isso me assustava, eu nem sabia disfarçar. Quando eu percebi, já te queria. Foi assim que nesse dia, aprendi o que é amar. E eu, já tão cansada de promessa, de mentira e de conversa, fui deixando a fantasia, invadir meu coração, em tempestade. Mas vi que seu amor, viveu pela metade. Eu sei que vão ficar na minha vida. Tantas armadilhas pra esquecer. A dor no meu olhar, de ver você partir, pras suas aventuras por aí. Eu sei que vou ficar na tua vida. Feito tatuagem ou cicatriz, a dor me fez crescer, e quero que você, Descubra que um dia foi feliz.”

.Dei-lhe mais um beijo e sai em silêncio.

.“E hoje a noite não tem luar. E eu estou sem ela. Já não sei onde procurar. Não sei onde ela está.
.Hoje a noite não tem luar. E eu estou sem ela. Já não sei onde procurar. Onde está meu amor?”


.Mais; qual é o amor real? … O real é a realidade? … Ou o real; é o que deixa saudade e cicatriz?
.Mais; como ter cicatriz e saudade do real, se o real é a realidade e está presente no presente?

.Acho que vou tomar mais uma dose:
— Você prepara para mim querida?
— Claro que sim, querido!
— Que linda está tua calcinha preta meu amor!

.“Eu sou aquele amante à moda antiga, do tipo que ainda manda flores. Aquele que no peito ainda abriga, recordações de seus grandes amores. Eu sou aquele amante apaixonado, que curte a fantasia dos romance e fica olhando o céu de madrugada, sonhando, abraçando a namorada. Eu sou do tipo, de certas coisas, que já não são comuns nos nossos dias. As cartas de amor, o beijo na mão. Muitas manchas de batom, daquele amasso no portão. Apesar de todo progresso, conceitos e padrões atuais. Sou do tipo que na verdade, sofre por amor e ainda chora de saudades. Porque sou aquele amante à moda antiga, do tipo que ainda manda flores. Apesar do velho tênis e da calça desbotada. Ainda chamo de querida a namorada”

………………Amo e vivo a breguisse do amor……………………
***********************FIM*****************************


(Autor: Anti)

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