Para quê?

A vida é a nossa essência em constante mutação...
Fazemos dela um jogo, vivemos fazendo apostas....
Deixamos de ouvir nossos corações,
e passamos a escutar apenas a nossa razão!

É muito mais fácil,
começar do zero para aqueles que constroem sua vida
em cima de um tabuleiro de jogos e tentativas.
O caminho mais árduo,e mais dificil
é tentar reconstruir o que porventura
nossa mutação constante nos fez perder o tino...

Somos Cômodos e precisamos do que é mais fácil...
Para quê trabalho árduo?
Se aqui na minha frente tenho um caminho que é mais fácil??

Para que tentar, dentre todas as adversidades,
dentro todos os obstáculos
e principalmente dentre tantas diferenças,
sejam elas culturais, politicas e/ou religiosas...?

Abondonar o barco,
e recomeçar sempre foi o mais fácil,
assim não precisamos revelar nossos medos e anceios...
assim não temos o trabalho de passar pelas turbulências!!!

Turbulências???!!!
Para quê...???
Se posso fugir, me esconder, e ter uma vida mais cômoda...

É por essas e aquelas e muitas outras,
e por todos os aprendizados,
que resolvi falar aos meus medos,
que eles não me são mais importantes,
e que apartir daquele momento, estaria exaltando qualidades...

Os defeitos??
Sim eles existem, mas não passam de defeitos,
e não os dou a importância que eles querem,
pq o que me importa é as qualidades,
e dentre todas as qualidades,
quero garimpar o amor....
Esteja onde estiver.... !

Nunca lute com os pensamentos negativos. SUPERE-OS!

Os medos e os defeitos existem,
sempre existiram,
pq superá-los faz parte do nosso processo de crescimento!
E para isto basta apenas saber qual a importância que vc dá a eles,
e quantas vezes vc os alimenta por dia para torná-los fortes!!!
Eu deixei de alimentá-los,
e eles perderam suas forças naturalmente...
É assim que a sincronicidade da vida age em todos os setores.
Mas essas leis sincrônicas não são minhas...
São forças divinas que agem em nós, para nós...

E que estejamos preparados para o nascimento dos novos medos,
e que saibamos alimentá-los o suficiente para que não resista por mto tempo...

Afinal, não passamos de sobreviventes das mil tormentas...

(Autor: Mari)