21 fevereiro, 2007

Se te quero...


Se te quero...
De querer-te como te quero, que culpa eu posso ter! Você não sabe… mas estou sendo sincero! Se te quero… é sem querer!

Falo ou não falo... e se ela achar brega, acho que é meio… jurássico. Nestes anos todos eu nunca ouvi ela falando nada parecido. Merrrrda… como sair da condição de amigo para amante sem ao menos ficar um pouco. Dar aquela namoradinha básica. Não… ela não vai topar. Mas… de hoje não passa! Não pode passar! O que eu faço… se fosse outra, tudo bem… uma cantada simples, um olhar, um sorriso cafajeste com um abraço envolvente resolveria. Mas… é ela. Minha amiga… quase confidente. Confidente não, dai é demais. Como foi que eu perdi o “time”. Deveria ter cantado ela naquele dia da calcinha, ou no apartamento dela quando ela saiu do banho. Noooossa! Que delicia de visão... ela, ali na minha frente só de toalha, 1,69m de mulher. Uma deusa de cabelos negros, me inspirando mil desejos e as mais loucas fantasias. (varias punhetas) Como eu fui burro! Ou será que sou e não sei? Mas ela nunca me deu bandeira. Será? Huuuum! E essa musica de fundo (Deslizes - Fagner) não me ajuda em nada. Será que ela vai demorar? Quase todo mundo já chegou, cadê ela? Festa de aniversário é bom por que a gente conhece quase todos. É… de hoje não pode passar! Musica, bebida, amigos, descontração todos rindo, azarando e eu aqui morrendo de tesão! Blindado, parecendo uma caixa preta de avião com meus pensamentos. Acho que vou pegar um campari. Adoro campari com gelo moído. Eu deveria ter vindo mais tarde. Mas como ficar em casa pensando nela… e esta ansiedade? O que eu faço com ela. Mando sentar ali no banquinho e esperar!
- Oi, Anti. Tudo bem?

Minha respiração disparou, meu coração acelerou engatou uma quinta parecia que ia faltar espaço pra ele, queria sair pela boca, meu corpo tremeu, meu pau reagiu. Nossa, é química pura, transpiração, alucinação todo tipo de “ão”, meu corpo clamava pelo corpo dela, minha pele queria sair de mim e ir ao encontro dela. Conhecia aquela voz até dormindo. Me virei. Calma 1,2,3,….

– Oi Vera!

Cara! Que perfume, que cabelo, que sorriso. Frescor de banho recente com nota de meio de perfume. Começo a salivar, sinto o cheiro o gosto da bucetinha dela na minha boca sem ao menos nunca ter chegado perto. Que sensação! Que tesão! O desejo está me deixando cego!

- Que bom que você chegou! Já vai rolar o parabéns pra Monica.
- É, eu me atrasei um pouco. Ela não ia me perdoar se eu não viesse!
- Só ela? rsrs

Conversava mas não ouvia, estava raciocinando com a cabeça de baixo, latejando.

- Que dor de cabeça horrível.

Falei, sem querer, mas falei. Saiu, foi um pensamento solto no ar.

- Acho que eu tenho uma aspirina na minha bolsa.
- Creio que uma aspirina não vai resolver o meu problema. Já faz uns três anos que eu tenho essa dor de cabeça. No começo era simples. Mais depois foi ficando insuportável.

Ainda bem que estou usando uma camisa por fora da calça, assim da para disfarçar. E a minha agitação? Será que ela esta notando minha respiração? Estou nervoso transpirando. Será que estou dando bandeira?

- Eu também tenho dor de cabeça de vez em quando. Isso é normal rsrs.
- É, mais não é muito. rsrsrs

Respondi correspondendo aquele sorriso lindo, maravilhoso saindo daquela boca sensual. Gostosa com aqueles dentes brancos perfeitos contrastando com o brilho verde dos seus olhos. Que delicia de mulher.

- Acho que vou pegar uma bebida e conversar com a galera, dar os parabéns pra Monica. Afinal de contas desde que cheguei estou aqui com você.
- Legal. Também vou. Meu campari esquentou.
- Depois a gente conversa com calma.
Quando ela disse (depois a gente conversa com calma). Senti na sua voz um tom malicioso, sensual, sem vergonha pra falar bem a verdade. Era tudo o que eu queria. Uma deixa por mais sutil que fosse era um sinal. Eu fiquei como um cachorro que corre atras do carro e quando o carro para não sabe o que fazer. Minha mente desconectou, entrei em parafuso, perdi o teco e o tico sentou no barranco pensando que o mundo ia acabar. Cara que sensação. Aos poucos fui entrando no ar novamente, aterrizei 1,2,3,… comecei a ver e ouvir as pessoas em minha volta novamente. Levantei os olhos e vi a Vera. Alguns amigos vieram conversar comigo, mas eu só resmungava estava desconectado dos mortais minha conecção era direta com a Vera, meus olhos a seguiam sem querer para onde eu olhasse eu a via na lua nas estrelas (tradicional heim) nos rostos eu procurava seu sorriso seus traços como ela estava linda com aquele vestido estampado com flores solto sobre o corpo só de calcinha e sandália alta realçando aquela bunda redondinha maravilhosa. Ela não andava flutuava. Senti que todos os olhares eram para ela as mulheres com inveja e os homens babando. – Ela me olhou, senti que ela queria se certificar que eu estava ali cuidando dela.
A musica parou, chamaram todos para cantar os parabéns e ela veio para perto de mim. Nem acreditei, quando vi ela estava na minha frente, de costas para mim sem falar nada olhando para frente onde estava a mesa com o bolo de 26 anos da Monica cheia de guloseimas, como se eu fosse seu guarda costas. E começaram os discursos e as frescuras natural de um aniversário e nesse meio tempo eu ali com a mulher dos meus sonhos na minha frente a meio passo do meu pau duro latejando molhando a calça (não uso cuecas). Seu cabelo na altura do meu nariz exalando um perfume inebriante. - Vou ou não vou. Minha consciência começa a delirar e dar ordens desconexas. - É só meio passo olha a bundinha dela esta na altura do teu pau vai lá carimba encosta de repente ela quer isso. Quem te garante que ela não quer sentir teu corpo seus braços envolvendo ela. Olha só a bundinha dela arrebitada olhando pra você idiota dizendo vem vem Anti . Largue mão de ser frouxo veja o detalhe das costas ela esta arrepiada ela esta sentindo tuas vibrações. Percebeu quantas vezes ela passou a mão no cabelo depois que ela chegou aqui.
- E num movimento único sem palavras sem olhares puro magnetismo eu fui e ela veio nossos corpos se encaixaram com cumplicidade como se fossem feitos um para o outro sob medida ela sentiu meu estado de excitação e deu uma reboladinha colou suas costas no meu peito pegou meus braços e se envolveu com eles . Pude sentir pela primeira vez o calor do seu corpo que pelo jeito estava ansioso pelo meu. Ela deu um beijinho carinhoso no meu antebraço e eu retribui com um beijo na sua nuca perto da orelha ela se arrepiou toda se esgueirou e se virou sem ao menos me olhar e ofereceu aqueles lábios macios e sedutores para beija-los. O mundo parou eu era o senhor do tempo. Com sofreguidão eu a beijava e degustava aqueles lábios que tanto desejei nossas línguas ávidas de desejo percorreram nossas bocas. Nossos corpos se fundiram num misto de carinho, paixão, tesão minha mão na sua nuca desmanchava aqueles cabelos sedutores e lá muito lá distante escutava o pessoal cantando (parabéns pra você nesta data querida) envolvendo aquele momento mágico.
Nossos amigos como não podia deixar de ser ovacionaram nosso beijo que mais parecia uma transa mas enfim aconteceu foi sem querer ficamos com vergonha mas com muito mais tesão ainda. Nem minha camisa me ajudava mais. Todos perceberam meu estado.
Fomos até a Monica e pedimos desculpas.

- Eu fiquei com inveja de vocês. Quero ser a madrinha deste relacionamento.
- Vou pensar com carinho no teu pedido. Preciso conversar com o Anti antes de mais nada.
Senti uma magia sedutora no ar e me pus a pensar. – Duas! Por que não. Uma loura e outra morena clara. Duas gatas me comendo. Dois cuzinhos duas bucetas. Meu caralho. Vai ser divertido. Será que a Vera é bi?
- Fala alguma coisa Anti.
- Ah! Desculpe – me Vera estava distraído. Por que não?
- Por que não, o que? Do que você está falando?
- Da proposta da Monica. Não é disto que estamos conversando?
Respondi com um sorriso maroto e malicioso olhando no olho da Monica que com certeza entendeu o recado. Vera que estava olhando para Monica percebeu o olhar de cumplicidade dela e de imediato me beijou com consentimento.
- Bem. Vocês fiquem a vontade que eu vou cuidar da minha festa.
E assim ela se despediu de nós e saiu caminhando dando uma reboladinha básica. O suficiente para prender nossa atenção até se perder entre os amigos.

- E agora meu amigo vamos ter aquela conversinha com calma que eu te prometi quando cheguei.

Antes dela terminar de falar eu já tinha processado e compilado a situação a ficha já tinha caído. Já sabia o que fazer com o carro parado. Nervos no lugar. Pênalti aos 45 do segundo tempo. Deixa com o beque. – Encostei ela na parede olho no olho e fui. Meu melhor beijo, um abraço apertado seguido de uma passada de mão, da nuca até em baixo com uma certa pressão parando no final da espinha para deixar com sensação de quero mais. Nada de passar a mão na bunda ou apertar os seios. Pensei que ela ia subir pela parede.
- Converso com você depois que dançar-mos esta música.

Já era quase meia noite e a Monica resolveu juntar os casais que iam se formando e colocou uma seleção lenta. Veio a calhar do jeito que eu gosto ( Simone – Cuida bem de mim) ali mesmo onde estava-mos eu aconcheguei a Vera no meu peito e ficamos curtindo nossa primeira música.

- Se quiser podemos ir embora só preciso guardar o carro na garagem da Monica que amanhã eu venho buscar.
- Só o carro rsrsrs?
- É! Por enquanto. hehehe
- Tudo bem te espero no carro.

Quando voltei Vera já estava sentada no banco do carona relaxada. Seu vestido deixava amostra suas coxas depiladas e perfeitas. E eu tinha me enganado quando disse que ela estava linda e maravilhosa com aquele vestido estampado de calcinha e sandália alta. Vera não estava usando calcinha. Não resisti. Parti pra cima dela e dei um beijo levando a mão por entre suas coxas e percebi o quanto ela estava excitada. Sua buceta estava encharcada. Ela tremeu quando eu a toquei com carinho e firmeza. O decote generoso do vestido me permitiu mordiscar seus mamilos arrancando sussurros de prazer. Acho até que deu uma de leve pra relaxar pois soltou um suspiro angelical. Olhou pra mim e disse.

- No meu ou no teu.
- Prefiro no meu, quero ficar com o teu cheiro impregnado nos meus lençóis.
Liguei o carro e senti a sua mão no meu pau que a essa altura…hehe coitado. Mas ficou feliz, Vera foi brincando com ele até em casa ou melhor até quase chegar em casa pois não resistiu e gozou na boca dela. Ela me surpreendeu não deixando cair nenhuma gotinha de porra na calça. Depois de limpa-lo ela ainda continuou a brincar e se deliciou quando um ônibus encostou do lado do carro no sinaleiro. Ela chupava e mostrava meu pau. E o povo assobiava e gritava. Aiiiiii puuuuuta, rampeira e outros adjetivos sublimes. Depois que o sinaleiro abriu ainda percorri por mais alguns metros ao seu lado para fazer a felicidade de Vera que estava alucinada. Ultrapassei o onibus e ela se acomodou no banco me oferecendo sua xaninha para eu bulinar. Coisa que eu fui fazendo até o final do trajeto arrancando suspiros e gemidos.

Chegamos em casa depois de intermináveis 35 minutos de percurso. O porteiro me olhou, pediu a senha, viu que eu e a Vera estávamos despenteados, sorriu e com uma cara de safado abriu a garagem. Finalmente entro no elevador, aperto o 7 e vamos se despindo, que loucura. Cadê a chave, pelados no corredor e a chave no bolso da calça virada do avesso. Hehe mundão rsrs. Entramos! Ufa! Antes de mais nada peguei a Vera e com as duas mãos no rosto dela, olho no olho. Falei.

- De querer-te como te quero, que culpa eu posso ter! Você não sabe… mas estou sendo sincero! Se te quero… é sem querer!

Sem falar nada, numa reação fantástica, inesperada ela se encostou na parede levantou a perna direita e ajeitou meu pau na sua buceta e transamos ali mesmo em pé se acabando num gooooooozo sem descrição. Caímos exaustos, olhamos um para o outro e começamos a sorrir. Até que ela falou.

- Tesão reprimido de tres anos da nisso.
- Hehe… Minha dor de cabeça sumiu.
- Safado, sem vergonha rsrs.
Nossos corpos se entrelaçaram novamente num misto de tesão e felicidade por terem se encontrado. Peguei-a no colo e levei até a suite. Tomamos um banho relaxante, uma generosa dose de campari com muito gelo picado, chupando uma pastilha de halls, som na caixa e caímos na gandaia. De cara ela pegou meu pau e começou a me sacanear. Ainda com a pastilha de halls na boca começou a pagar um boquete, que parava e ia descendo com a língua pelo meu saco no limite do cuzinho e voltava e ia e voltava e ia. Tive que tomar uma atitude. Posicionei ela por cima para um 69 e comecei a brincadeira. Não demorou muito e ela pediu para cavalgar. Queria sentir minha pica dentro dela entrando dilacerando aquela bucetinha e finalmente sermos um só. Cara! Que amazona! Que técnica! Que mulher! Quando anunciei que ia gozar ela acelerou e veio junto. Colocou seus seios junto ao meu peito, me abraçou, suspirou, serrou os dentes, e junto comigo, agoooooora…,vaaaaaaaaaaaai…….. e soltamos um grito de gozo que saiu janela afora e se perdeu no sereno da madrugada Curitibana. Dormimos abraçados. Quando acordamos, lembrei que tinha que ir buscar o carro na casa da Monica, hehehe. Os meus lençois eu mandei lavar já que a Vera se mudou aqui para casa.

- Amor! O que vc está fazendo?
- Contando a nossa história pra galera Vera. hehe

(Autor: Anti)

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